Todas as tradições ancestrais falam de uma época em que o ser humano estava conectado com o Universo: O Jardim do Éden, A Idade de Ouro, e outros nomes. Tudo era mais fácil e o ser humano estava ligado naturalmente com as energias do Universo. Falam também de um estranho evento ou período a partir qual a existência do ser humano foi sendo tingida por dificuldades de toda ordem desde o parto até a morte, passando por uma existência difícil de dores, sofrimento, doenças guerras, violência, e por aí afora. Ele está até hoje afastado da Fonte. É só olhar a História e constatar.
Como já dissemos em publicações anteriores todas as tradições autênticas se detiveram sobre esse fato, dando uma visão e explicação sobre o que teria acontecido. Castaneda dá a visão tolteca de "uma instalação forânea" colocada no centro da cabeça correspondente ao centro mental, Gurdjieff dá a visão oriental das tradições onde aprendeu, e fala de um órgão implantado no ser humano chamado "kundabuffer" que era temporário e ficou definitivo. O budismo e o hinduismo também tocam no assunto.
Tolle, como sempre, dá uma perspectiva iluminada, coerente e sóbria sobre esses temas e acrescenta o fato de que essa fase é necessária para a evolução humana, que tudo tenha sido como foi. Esse texto é uma transcrição de uma palestra de Eckhart Tolle onde fica claro que estamos no limiar de um degrau previsto na evolução e que temos que passar por isso.
Vamos lá:
"O Universo cometeu um erro com o Ego?
...Sim...é... embora sobre um certa perspectiva pode parecer bastante insano, sob uma perspectiva mais elevada ele é normal e é parte do processo evolutivo das espécies. É um estágio na evolução.
Como estamos nos aproximando de um novo estágio na evolução, estamos começando a ver que o Ego esta perdendo completamente sua utilidade.
Mas ele tinha sua utilidade. E só agora começamos a ver que ele é insano, porque estamos nos aproximando de um novo estágio na evolução humana.
Antes ninguém podia ver que o ego era insano, exceto os muitos raros grandes mestres.
Buda disse: “Ele é uma ilusão” .Jesus disse: “Negue-se a si mesmo”; o que significa: “Reconheça a irrealidade do ego”. Mas não muitas pessoas entenderam o que eles disseram.
Eles eram um tipo de precursores do próximo passo. Estavam apontando para isso antes de realmente surgir um verdadeiro despertar no planeta.
Então sob a nossa presente perspectiva, no fim de um estágio evolucionário, o ego parece ser totalmente absurdo uma vez que vemos o que ele é e quanto estrago tem feito. Mas sob uma perspectiva mais elevada, ele é parte da evolução humana
e não poderia haver, por fim, nenhuma iluminação e nenhum despertar sem ele. Então, esta bem.
Você pode ver isso em sua própria vida, o como que você tem que passar através da ignorância em sua própria vida - eu não estou me referindo aqui à ignorância como falta de educação, mas a ignorância espiritual - sabendo essencialmente quem você é, fazendo tantos erros com base na identidade ilusória do ego. E agora você pode vê-lo e você tem que passar através disso.
Parece ter acontecido que a humanidade uma vez ainda não tinha ego. O que é conhecido na base de diferentes e não conectadas culturas como o mito da “Idade de Ouro”. Era quando os homens viviam em harmonia um com os outros e com a natureza e que a vida era fácil.
Isso aponta para o fato que há muitos e muitos anos atrás o homem viveu um momento com um senso de unidade com a natureza, quando o ego ainda não tinha se desenvolvido.
A memória disso provavelmente depois sobreviveu como o mito da “Idade de Ouro”. No Velho Testamento aparece como o “Paraíso”, que é um aspecto do mito da “Idade do Ouro”, quando o vida era fácil.
E então algo aconteceu! A “Queda” ou como a queira chamar. E isso sem dúvida foi o início da habilidade humana de pensar. E foi como algo milagroso.
O pensamento surgiu subitamente. Alguns antropólogos nos dizem - e eu acredito que eles estão certos - que quando o pensamento surgiu nos homens eles ficaram muito surpresos e acharam que Deus estava lhes falando em sua cabeça, o que foi parte do desenvolvimento da linguagem, e a linguagem começou a aparecer na cabeça das pessoas. Quem está falando...!
E quando o pensamento vinha então eles agiam...
Mate esse homem... os inimigos, a outra tribo, eles não eram humanos... E o que a voz esta me dizendo...
Então a voz na cabeça, a linguagem internalizada,
que eles pensavam ser milagrosa, pois tornou muitas coisas possíveis que não poderiam sê-lo sem ela.
O conhecimento surgindo... você podia transmitir conhecimento. Toda civilização como a conhecemos não poderia acontecer sem isso.
Toda a forma de transmissão de conhecimento:
arquitetura, filosofia, matemática, todas as coisas conceituais surgindo. Coisas milagrosas, coisas estranhas.
No decorrer de um milênio a voz se tornou tão penetrante que tomou conta do senso de identidade das pessoas.
Provavelmente por muito tempo antes do surgimento do pensamento os homens ainda tinham o senso natural de arraigamento na profundidade de seu ser,
o que foi, gradualmente, pelo milênio, deslocado, mais e mais, para dentro do modo de pensamento na cabeça.
Então todo o senso de identidade não estava mais arraigado no profundo sentido do ser, mas na voz dentro da cabeça. Mas isso tornou muita coisa possível.
Agora, o próximo passo na evolução é um retorno ao estado de pré-ego, mas com a dimensão adicional de se saber, conscientemente, de sua conexão como o UM.
No estado anterior essa conexão não era auto sabida, mas sim um estado natural de conexão.
Mas agora, quando for para além do ego, você intencionalmente retorna, conscientemente, ao UM.
Essa é a próxima etapa. Então não é um regressar.
De certo modo você volta para a “Idade do Ouro”, mas agora com Conhecimento.
E isso é expresso na antiga parábola bíblica que fala no “Filho Pródigo”.
O filho deixa a casa do pai, pede-lhe para lhe dar sua parte na herança e vai para um “país distante” onde esbanja todos os seus bens e se torna destituído.
Então recebe a mensagem de seu pai por um mensageiro: “Volte para casa, volte para mim”.
Então o filho começa a se lembrar de quem ele é e começa o caminho de volta para a “Casa do Pai”.
E a parábola diz que então ele é amado mais profundamente do que era.
Primeiro você O perdeu – não completamente, porque isso não é possível pois sem ele você não existiria –
e quando você volta a Ele, Lhe está ainda mais profundamente ligado. E a isso é aonde nós estamos destinados ir.
Então quando você percebe isso, você fica realmente agradecido ao ego porque ele é parte dessa jornada.
Sim, muito obrigado.
Parte do surgimento e da dominação do ego é a ilusão de se ser uma entidade separada, não conectada a outros humanos, ao Todo mesmo, à natureza ou, mais fundamentalmente, não conectada com a Fonte da Vida que algumas vezes chamamos Deus.
Essa é uma ilusão muito disseminada na maioria dos humanos que vivem agora no planeta atraídos na ilusão da separatividade.
Por exemplo, a humanidade pode dizer que ela existe no Universo.
É como você tivesse sido posto no Universo: aqui estou eu e lá está o resto do Universo e as outras pessoas. A verdade é sem dúvida que você não esta NO Universo, mas você É o Universo.
Você é uma parte intrínseca da totalidade. Você não esta nele, porque se você pensa que esta nele você esta separado. Então você é ele. Você não esta nele.
O Universo esta despertando e você é, sem dúvida, uma pequenina parte, mas uma parte essencial, desse despertar do Universo.
Isso significa que a consciência esta vindo a essa dimensão a partir do “sem tempo”, onde não há nenhuma evolução.
Esse “sem tempo” é o Ser e você não pode nem mesmo alcança-lo com palavras ou pensamentos.
O “sem tempo” então começa a brilhar dentro do mundo do tempo – nossa dimensão.
E a isso podemos chamar do despertar através das formas de vida, e as formas de vida se tornam mais ajustadas ao despertar do Universo.
Você é parte disso, e você é, e eu sou e, por fim, sem duvida, todo o Eu. Então o Eu está despertando, você é o Eu, então você esta despertando para fora da ilusão de ser uma entidade separada.
E sem dúvida essa ilusão surgiu porque você esta completamente identificado com o senso de “self” (si mesmo) elaborado pela mente, criando assim a ilusão da separatividade.
O simples fato de olhar outro ser humano sem a interferência do pensamento conceitual - somente um ver sem notar - remove a ilusão da separatividade entre você e o outro. É somente quando surge o julgamento sobre o outro é que o outro se torna “o outro”.
O que o ego mais gosta é de enfatizar e fazer mais forte o senso de separação do outro. E ele faz isso criticando, julgando, se queixando dos outros, dizendo quão maus eles são...
As pessoas fazem isso coletivamente. Quando uma tribo fala de outra tribo fala deles como não sendo humanos mas demônios. E a outra tribo faz o mesmo com essa tribo. As nações fazem isso também.
Talvez um pouco menos agora, mas se você olhar para a primeira metade do sec. XX com as duas guerras mundiais, foi até politicamente aceitável fazer de outras nações demônios: japoneses fizeram dos americanos demônios....
Eu não estou dizendo que a profundidade da inconsciência é maior em certas nações que em outras. O que é sem dúvida verdade. Mas demonizar o outro é sem dúvida ego, ego coletivo. E a propaganda ...
Podemos ter isso no nível pessoal e no nível coletivo.
O ego gosta de enfatizar a separação do outro e isso tudo é parte da ilusão.
Então, voltando a uma coisa muito prática, olhar um outro ser humano sem a interferência do pensamento
é uma coisa bela e uma maravilhosa prática espiritual até que não venha a ser mais uma prática espiritual,
mas um modo natural de interação com outro ser humano sem a interferência de rotular, julgar , sem o que eu quero de você, sem o que você pode fazer pra mim... Tão somente olhar, dar atenção... Não há mais o senso de separatividade.
Isso é o que o Dalai Lama chama de “gentileza” que é em realidade uma gentileza amorosa que desponta subitamente. Porque para a gentileza amorosa estar lá a ilusão de se ser uma totalmente separada entidade precisa ir. Porque a totalmente separada entidade não pode ter gentileza amorosa.
Ela pode até tentar ter a gentileza amorosa, mas não por muito tempo.
Então essa é a beleza disso.
Então você é uma parte essencial do Universo despertando. Então quando eu desperto o Universo ao meu redor esta também despertando e tudo em que estou envolvida também.
Sim, sim.
Não somente as mudanças em seu redor, mas também porque todos os seres humanos estão em conexão profunda, tal que uma transformação de consciência num ser humano afeta os outros, mesmo que não tenham conexão direta com você.
Porque isso é parte da consciência coletiva da humanidade.
Obrigado!
Transcrito por Paulo Azambuja, de palestra de Eckhart Tolle
A vocação deste blog é ajudar os leitores, e o próprio autor, a preparar o terreno para o "estar presente", que acontece somente no momento fugidio do Agora - a porta estreita - de que as tradições falam. A diversidade de temas é proposital e tem dois objetivos: mostrar que não há só uma tradição exclusiva, e, se houver Intento, qualquer situação corriqueira da Vida é adequada para quem busca interiormente, até mesmo a de uma passista no desfile da escola de samba. - Arnaldo Preto
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sábado, 4 de janeiro de 2014
O Ego e A Queda
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domingo, 11 de dezembro de 2011
Damanhur, o mistério...
O Invisível engendra mistérios insuspeitáveis para nós mortais que vivemos essa existência corriqueira e simplória feita de trabalho, preocupações, busca interminável de prazer e fuga da dor. Damanhur é um desses mistérios.
Localizado discretamente (quase em segredo) na região do Pemonte, nos Alpes italianos, o templo é um conjunto subterrâneo de edificações artísticas de tirar o fôlego construída por uma comunidade de anônimos e dirigida por um personagem sob o nome de Falco (falcão em italiano).
A existência deste templo tornou-se conhecida em 1992 com uma ocorrência policial de rotina. Já no ano anterior a polícia tinha se deslocado ao local, situado no sopé do vale Valchiusella, a 50 km a Norte de Turim, sob a suspeita de crime de evasão fiscal de uma comunidade que aí vivia. Porém, desta vez forçaram a entrada de uma porta "secreta". Havia razões de sobra para tanto segredo. Uma vez aberta, aos polícias incrédulos revelou-se uma sala subterrânea de 8 metros de diâmetro suportada por colunas esculpidas e revestidas com folhas de ouro.
As paredes estavam cobertas por pinturas de cores exuberantes; vitrais e uma imensa clarabóia central derramavam luz multicolorida por todo o lado. Encontravam-se na Sala da Terra, apenas a primeira de um complexo arquitetônico de nove espaços que compõem Damanhur. Comenta-se que teria sido feito por inspiração da Idade do Ouro da Atlântida, da qual a civilização egípcia seria uma colônia, assim como os maias e outros.
O templo é imenso e magnífico. São 300000 m3 de salas e galerias de uma arquitetura grandiosa, interligadas em cinco níveis situados 30 metros abaixo da superfície e profusamente decoradas com esculturas, pinturas, mosaicos e vitrais narrando a história da humanidade.
Não admira, por isso, o espanto das autoridades ao entrar pela primeira vez no local. Como foi possível fazer tal obra surgir do nada?
Na verdade, desde 1978 um grupo de voluntários - originalmente 24 - trabalhou às escondidas para moldar o subsolo dos Alpes italianos de acordo os desenhos visionários de um homem, Oberto Airaudi, ou Falco, como prefere ser chamado.
No ano 2000 o número de pessoas tinha chegado a 800 e continua a crescer, formando já uma comunidade auto suficiente com uma estrutura social e política, uma constituição, atividades econômicas, escolas, uma moeda própria (o Crédito) e, inclusive, um jornal diário.
A comunidade é dificilmente definível. É algo como uma escola mística que recusa os limites e constrangimentos que nós, humanos, por tradição e convenção impomos a nós mesmos.
Cada membro deve então escolher um caminho onde desenvolverá o seu crescimento espiritual de acordo com as suas aspirações, preferências ou capacidades
A base filosófica eclética da comunidade, típica da Era de Aquário, mescla crenças neo-pagãs e da Nova Era e retira o seu nome e inspiração da antiga cidade egípcia de Damanhur, onde se situava um famoso templo de culto ao deus Hórus, significando literalmente "Cidade da Luz".
Quando da sua descoberta, e passado o choque da surpresa, a reação das autoridades italianas foi a de mandar destruir o local, uma vez que, carecendo de qualquer projeto aprovado ou licença, se tratava de uma construção clandestina.
A ordem foi posteriormente revogada quando a Administração italiana percebeu que poderia tirar proveito do templo para dinamizar turisticamente a região.
Entretanto a construção e ampliação do templo continua e continuará. Permanece um mistério o que levou e leva essas pessoas a trabalhar nessa grande obra de arte debaixo de terra durante tantos anos sem dar mostras de abrandar o ritmo, como formigas obreiras, sob a orientação do indivíduo autodenominado Falco. Porque?
Permanece também outro mistério: Onde foram arranjar dinheiro e meios para pagar tudo aquilo?
Uma amiga que visitou a comunidade, contou experiências interiores tocantes ligadas a energias sutis do ser humano, conduzidas pelos integrantes da comunidade. Enfim, um mistério.
Um mistério como tantos outros que estão sendo veiculados pelos meios de comunicação. É como se parte da humanidade estivesse já cansada de jogar para baixo do tapete as coisas que não se adequam ao gosto da maioria padronizada e preconceituosa que não acredita no Invisível.
Charles Hoy Fort, o baixinho bigodudo, revolucionário e fora de esquadro ia gostar muito de ver isso...
Localizado discretamente (quase em segredo) na região do Pemonte, nos Alpes italianos, o templo é um conjunto subterrâneo de edificações artísticas de tirar o fôlego construída por uma comunidade de anônimos e dirigida por um personagem sob o nome de Falco (falcão em italiano).

A existência deste templo tornou-se conhecida em 1992 com uma ocorrência policial de rotina. Já no ano anterior a polícia tinha se deslocado ao local, situado no sopé do vale Valchiusella, a 50 km a Norte de Turim, sob a suspeita de crime de evasão fiscal de uma comunidade que aí vivia. Porém, desta vez forçaram a entrada de uma porta "secreta". Havia razões de sobra para tanto segredo. Uma vez aberta, aos polícias incrédulos revelou-se uma sala subterrânea de 8 metros de diâmetro suportada por colunas esculpidas e revestidas com folhas de ouro.

O templo é imenso e magnífico. São 300000 m3 de salas e galerias de uma arquitetura grandiosa, interligadas em cinco níveis situados 30 metros abaixo da superfície e profusamente decoradas com esculturas, pinturas, mosaicos e vitrais narrando a história da humanidade.
Não admira, por isso, o espanto das autoridades ao entrar pela primeira vez no local. Como foi possível fazer tal obra surgir do nada?

No ano 2000 o número de pessoas tinha chegado a 800 e continua a crescer, formando já uma comunidade auto suficiente com uma estrutura social e política, uma constituição, atividades econômicas, escolas, uma moeda própria (o Crédito) e, inclusive, um jornal diário.
A comunidade é dificilmente definível. É algo como uma escola mística que recusa os limites e constrangimentos que nós, humanos, por tradição e convenção impomos a nós mesmos.
Cada membro deve então escolher um caminho onde desenvolverá o seu crescimento espiritual de acordo com as suas aspirações, preferências ou capacidades
A base filosófica eclética da comunidade, típica da Era de Aquário, mescla crenças neo-pagãs e da Nova Era e retira o seu nome e inspiração da antiga cidade egípcia de Damanhur, onde se situava um famoso templo de culto ao deus Hórus, significando literalmente "Cidade da Luz".

A ordem foi posteriormente revogada quando a Administração italiana percebeu que poderia tirar proveito do templo para dinamizar turisticamente a região.

Permanece também outro mistério: Onde foram arranjar dinheiro e meios para pagar tudo aquilo?
Uma amiga que visitou a comunidade, contou experiências interiores tocantes ligadas a energias sutis do ser humano, conduzidas pelos integrantes da comunidade. Enfim, um mistério.
Um mistério como tantos outros que estão sendo veiculados pelos meios de comunicação. É como se parte da humanidade estivesse já cansada de jogar para baixo do tapete as coisas que não se adequam ao gosto da maioria padronizada e preconceituosa que não acredita no Invisível.
Charles Hoy Fort, o baixinho bigodudo, revolucionário e fora de esquadro ia gostar muito de ver isso...
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