sábado, 28 de setembro de 2013

Ubaldi e a Anti-Matéria

Na postagem O Problema Econômico falamos pela primeira vez de Pietro Ubaldi, pensador e vidente italiano falecido em 1972 no Brasil e que escreveu o livro A Grande Síntese,  inspirado pelo que chamava “Sua Voz”. 
Como síntese que se preze, ele falou de forma abrangente sobre quase tudo. Hoje, Gilson Freire, médico espírita,  seu seguidor, aborda o tema da anti-matéria à luz dos seus ensinamentos.
"A  anti-matéria é um dos intrigantes temas da física atual que causa certa confusão ao estudioso do espírito. Pietro Ubaldi fez duas referências ao assunto, contudo convém analisarmos se a abordagem do missionário da Úmbria corresponde perfeitamente ao que hoje se compreende a respeito desse curioso composto.
Encontramos na vasta obra de Ubaldi duas únicas referências à anti-matéria:
1) QUEDA E SALVAÇÃO – cap. XVIII - Conceito De Morte Para O Evoluído E O Involuído
Procuremos então antes de tudo entender o que é a mor­te. Todos, inclusive quem não conhece ou nega a teoria do S e AS, estamos mergulhados neste dualismo universal, e com a vida e a morte vamos oscilando de um pólo ao outro. A própria ciência já admite a existência de um anti-cosmo em que tudo o que é positivo encontra a sua contrapartida negativa, de modo que cada molécula teria a anti-molécula, cada estrela a sua anti-estrela, cada galáxia a sua anti-galáxia etc. Existiria assim um anti-universo constituído de anti-átomos e anti-matéria. Eis que a nova ciência se está encaminhando para o conceito de Sistema (S) e Anti-Sistema (AS).
2) TÉCNICA FUNCIONAL DA LEI DE DEUS – cap. Conclusão
Dissemos que esta Lei é o S que permaneceu incorrupto, o Deus imanente, presente para salvá-lo mesmo no AS. Tudo é lógico e claro. Neste conceito de Deus-Lei poderão finalmente fundir-se, completando-se, os dois pólos opostos da mesma unidade, a religião que só vê o espírito e a ciência que só vê a matéria. Já a ciência entrevê a existência de um outro universo feito de anti-matéria, que constituiria a outra metade espiritual, complementar do universo material que conhecemos. Poder-se-á assim sair da nebulosidade da fé e consciente, de olhos abertos, se poderá entrar em contato com o pensamento de Deus, ao menos na parte que mais atinge a nossa existência, aquela que interessa ao nosso trabalho de redenção. E o conhecimento da técnica funcional dos fenômenos do espírito nos induzirá a uma conduta mais sábia que, evitando o erro, evita também a dor. Aprenderemos assim racionalmente, cientificamente, a redimir-nos conhecendo a técnica do processo de salvação.
Nesses parágrafos, observamos que a genialidade de Ubaldi revelou-nos a existência de um outro universo além do nosso, feito de uma substância complementar e contrária à que nos corresponde, compondo um mundo nos antípodas deste em que vivemos. Assim universo e anti-universo, denominados “Sistema” (S) e” Anti-Sistema” (AS) por Ubaldi, integrariam a dualidade dos fenômenos em oposição, segundo a qual a Criação se dividiu, largamente estudada em sua obra. O primeiro é o universo absoluto, o campo divino, fora do tempo e do espaço; o segundo é cosmo físico relativista em que nos encontramos, feito de espaço, tempo, energia e matéria.
A proposição é bastante lógica e constitui a chave para se melhor compreender a natureza do nosso universo e os atributos de perfeição que julgamos pertinentes ao Criador. Para a nossa razão atual, não há outra teoria que elucide de forma tão consistente e clara a existência da dor, do mal e da evolução em nosso cosmo. Remetemos o estudioso que ainda não teve a oportunidade de examinar essa estupenda proposta aos livros Deus e Universo e O Sistema, para que a analise de forma mais abrangente.
A existência desse outro universo perfeito torna-se uma premência axiomática, sendo a única que nos satisfaz a crença em um Deus perfeito. Portanto, há necessidade de se contrapor um diferente substrato na composição desse mundo perfeito. Compreendemos e aceitamos a proposição que Ubaldi nos apresenta, ao considerar a existência de uma espécie de “anti-substrato” (em anteposição à matéria física) na composição desse cosmo perfeito. Faz-se necessário, contudo, analisarmos se a anti-matéria, nos moldes definidos pela ciência terrena, corresponde efetivamente aos pressupostos e propriedades dessa substância que imaginamos entretecer os campos divinos do absoluto.
Analisemos a questão um pouco mais a fundo. Comecemos por conhecer o que se compreende por anti-matéria na conceituação científica atual. A ciência a trata como um fenômeno puramente físico, embora de rara manifestação em nosso universo. Trata-se nada mais que uma matéria feita de átomos compostos por elétrons carregados positivamente (e não negativamente como de hábito), e prótons, de igual forma, negativos (e não positivos, como é o comum). Esses elétrons positivos são chamados de pósitrons, e os prótons negativos, de anti-prótons ( formam assim núcleos atômicos negativos, envolvidos por eletrosfera positiva ) uma composição exatamente oposta à encontrada na natureza, pelo menos naquela que permeia o nosso derredor.
Todavia essa matéria é tão concreta quanto à nossa e teria o mesmo comportamento das substâncias que conhecemos, pois não haveria diferenciação de suas propriedades físico-químicas, como peso, aparência, densidade, ponto e ebulição etc. A simples inversão das cargas elétricas de suas partículas atômicas não as fazem substâncias etéreas, não-degradáveis, imperceptíveis aos nossos sentidos ou dotadas de extraordinária perfeição, como esperamos que seja a substância do absoluto. Forma uma matéria tal como a que conhecemos, tão degradável e instável como qualquer outra. Portanto, antecipando conclusões, não nos parece que a anti-matéria, como definida pela ciência, atenderia às características necessárias à composição do universo oposto ao nosso, ou seja, o Sistema. O Absoluto deve conter, sim, uma substância em exata oposição ao nosso, e que não está alcance de nossa análise.
A anti-matéria foi detectada pela primeira vez em 1932, pelo físico americano Carl Anderson em um experimento. Contudo, somente em 1995, após a construção dos grandes aceleradores de partículas, é que se conseguiu construir átomos inteiros feitos de anti-partículas – precisamente átomos de hidrogênio compostos de um único pósitron girando ao redor de um anti-próton.
Essas antipartículas e seus átomos se revelaram, todavia, completamente instáveis, pois em contato com a matéria habitual, ambas se desintegram, liberando enorme quantidade de energia. Portanto, em nosso universo, essas duas formas invertidas de matéria não podem coexistir. Para se manter uma mínima quantidade de anti-matéria por tempo desejável necessita-se de um recipiente muito especial, que tenha suas paredes impregnadas de um forte campo magnético, de modo a impedir o contato direto das antipartículas com as partículas que as compõem.
Diz a ciência que nos primórdios do universo, nos primeiros milionésimos de segundos de existência da fornalha atômica do Big Bang, quando a matéria se formava pela primeira vez, para cada partícula gerada, nascia também a sua contraparte, uma anti-partícula. As duas se chocavam violentamente, liberando enormes jatos de energia. Em meio a essa descomunal tempestade cósmica provocada por esses estupendos embates, houve uma ligeira preponderância de matéria sobre a anti-matéria. Foi, porém, um significativo e importantíssimo fato, pois permitiu a formação de massas de átomos estáveis em nosso universo físico. Toda a matéria ao nosso derredor representa, portanto, as migalhas que restaram do entrechoque de partículas e anti-partículas. Graças a isso, o universo físico pôde existir e pudemos encarnar e evoluir nos seus mundos materiais. Ninguém foi capaz, até hoje, de explicar exatamente por que houve esse ligeiro predomínio de matéria sobre a anti-matéria. Nós, contudo, podemos ver nisso a ação do “dedo de Deus”, pendendo a balança matéria-anti-matéria para um dos lados, a fim de que a vida física se tornasse possível. Do contrário, nosso universo seria nada mais que um incomensurável oceano de energias flutuantes.
Os cientistas revelam que a anti-matéria promete ser no futuro a mais espetacular fonte de energia, pois, como vimos, do seu encontro com a matéria é liberada a mais potente força já vista pelos olhos humanos. Para se ter uma ideia disso, 10 kg de anti-matéria contém a mesma quantidade de energia gerada pela Usina de Itaipu em seis anos. Ou seja, tão pequena porção dessa substância seria suficiente para fornecer energia elétrica para metade do nosso país por todo esse tempo. E ainda, abastecido com apenas um 1g dela, um automóvel poderia andar 10 mil km.
Exatamente por isso é que a nave da famosa série Jornada nas Estrelas utilizava combustível de anti-matéria para as suas viagens interestelares. Seria o único combustível capaz de acelerar um foguete a velocidade tal que lhe permitisse trafegar pelos espaços siderais em tempo viável para a vida humana.
O problema que ainda ocupa a ciência, não obstante, é o alto custo requerido para a produção de anti-matéria. Por isso as pesquisas no momento estão empenhadas em descobrir como produzi-la de modo econômico, tornando-a útil à humanidade. Atualmente a ciência já utiliza a anti-matéria com sucesso em alguns aparelhos, como por exemplo, o PET Scan – tomógrafo por emissão de pósitrons –, que faz varreduras no corpo humano, produzindo imagens detalhadas de suas estruturas internas. Esse aparelho usa elétrons carregados positivamente para atravessar a matéria biológica. Muitos poderão se perguntar se, nesse caso, não haveria explosões no encontro desses “anti-elétrons” com os elétrons presentes no corpo humano. De fato há, porém em quantidades tão exíguas que isso não lhe causa mal algum. Esses elétrons positivos caminham pelos largos espaços existentes entre os átomos e mesmo através das eletrosferas atômicas sem se chocarem com nenhuma partícula. Uma pequena fração trombará nos corpúsculos atômicos de nossas moléculas, porém sem deixar danos, segundo relatos dos experimentos científicos. O estrago, entretanto, seria significativo caso o aparelho emitisse anti-prótons – aí sim haveria uma súbita explosão de todo o organismo.
A nefasta mente humana anteviu ainda na enorme liberação de energia do encontro matéria-anti-matéria a possibilidade de construir as mais poderosas armas de destruição jamais vistas. E dizem que cientistas norte-americanos estão, na atualidade, intentando materializar esse terrível projeto. Torçamos para que o mundo evolua espiritualmente antes que se viabilize esse danoso arsenal de guerra, muitíssimo mais poderoso que a bomba de hidrogênio, cujo uso em mãos mal intencionadas poderá aniquilar o planeta.

É pertinente ainda ressaltar que um objeto efeito de anti-matéria não nos seria invisível e impressionaria os nossos sentidos da mesma maneira que qualquer outro artefato. Somente não poderíamos tocá-lo, pois como vimos, a nossa matéria e o próprio objeto destruir-se-iam nesse contato.
Enfim, concluímos que a anti-matéria é feita das mesmas partículas que nos servem, somente impregnada de energia eletromagnética invertida em suas polaridades. E assim podemos deduzir que o universo espiritual que complementa o nosso universo físico não pode ser feito dessa substância. Como esses dois mundos se interpenetram, haveria uma aniquilação de ambos nesse permanente roçar de dimensões.
Torna-se assim claro que a anti-matéria não satisfaz o que esperamos de um composto próprio para entretecer o universo do espírito. Não era a essa substância propriamente a que Ubaldi se referiu, pois, com toda certeza, o pensador da Nova Era tinha em mente outro tipo de composto ao imaginá-lo como sendo o substrato de um cosmo espiritual, imaterial e perfeito.
Se Ubaldi vivesse em nossos dias certamente se valeria não da anti-matéria, mas do tema “universos paralelos” para suscitar a anteposição S-AS. Imaginado pela própria ciência, esse termo designa a possível existência de universos em dimensões paralelas que estariam em contato através dos famosos “buracos de minhoca” – um tipo hipotético de túnel que levaria, através de um buraco negro, ao “outro lado” da nossa dimensão espaço-tempo, onde poderia existir um outro cosmo anteposto ao nosso.
Retornemos, contudo, às nossas ponderações a respeito da anti-matéria de Ubaldi. Para compreendê-la melhor faz-se importante considerar a existência de dois universos espirituais: o absoluto e o mundo dos espíritos. O primeiro é propriamente a morada do Divino e está fora do tempo e do espaço. O segundo é o além-túmulo que encontramos depois da morte física, onde se reúnem os desencarnados. Este, segundo os informes dos videntes e as descrições da vasta literatura espírita, sobretudo aquela que nos chegou através da mediunidade de Chico Xavier, está feito de estruturas que se estendem no tempo e no espaço, onde a alma prossegue na sua caminhada evolutiva. Pertence, portanto, ao relativo, ou seja, faz parte do Anti-Sistema, e se encontra ainda muito distante do absoluto, o Sistema. Exatamente por isso morremos e não nos encontramos com Deus e seu séquito de anjos. Essas esferas do além são em tudo semelhantes ao nosso mundo, contêm solo, rios, montanhas, objetos variados e até mesmo edificações idênticas às da Terra. Concebe-se que estão entretecidas em um tipo de substância que se denomina matéria extra-física. Segundo nos informam estudos ocultistas, essa matéria extra-física é formada também por átomos – chamados átomos etéreos –, porém feitos de partículas quintessenciadas, cuja natureza imaginamos ser unicamente a expressão menos densa das nossas mesmas partículas, ou seja, nada mais que corpúsculos físicos expressos em nível vibratório mais elevado, ou nível quântico diferenciado, dizem alguns. Então, imagina-se, essa matéria extra-física obedeceria aos mesmos e exatos padrões que compõem a nossa matéria habitual, ainda que expressa em nível dimensional distinto. Logo, o mundo espiritual imediatamente após a morte tem a mesma aparência do plano em que estamos, e lá encontraremos água, feita de um átomo de oxigênio e dois hidrogênios (H2O), corpos biológicos compostos de carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio, solo e pedras de sílica, calcário, enfim, deparar-nos-emos com os mesmos elementos da tabela periódica conhecida em nosso mundo. Informação espalhada pela vasta literatura espírita, sobretudo aquela ditada por André Luiz.
Essa matéria extra-física não corresponde exatamente ao que entendemos por anti-matéria e assim não podemos caracterizá-la. Ou seja, não se trata de uma matéria feita de partículas de cargas elétricas invertidas, mas de densidades distintas, apenas isso. Devemos considerá-la como a matéria que se opõe à nossa, mas na mesma dimensão relativista em que nos encontramos – assim, universo físico e extra-físico representariam dois pólos do AS, um mundo igualmente dualizado em todas as suas inerentes expressões fenomênicas. Ambas as matéria, a física e a extra-física, todavia, antepõem-se propriamente a outro tipo de matéria, a substância original e pura, aquela que sustenta o absoluto, forma os campos divinos, ou seja, entretece o Sistema. Não sabemos o que é exatamente essa substância pura, pois é completamente inacessível à nossa análise atual. Não obstante sabemos o que ela não é. Estando fora do tempo e do espaço, ela não deve ser corpuscular e não está sujeita à vibração. Sendo perfeita, não é degradável. Sendo pura, não é decomponível. Sendo um produto absolutamente inteligente, não se sujeita à desordem. Sendo estável, não se submete a transformações. Sendo espiritual, é feita de puro pensamento. Sendo imperceptível aos nossos sentidos físicos, sequer depois de nossa morte poderemos detectá-la.
Dessa maneira, a substância pura que forma o absoluto divino não encontra nenhuma correspondência com a anti-matéria tal qual definida pela nossa ciência, e sequer com a matéria extra-física. Poderíamos chamá-la de anti-matéria, desde que subordinássemos esse termo a outra conceituação que não a adotada pela ciência. Ou seja, seria nada mais que uma contraposição espiritual e pura das substâncias físicas em suas expressões mais grosseiras, conhecidas em nosso mundo. Caracterizando-a segundo os moldes da perfeição divina, poderíamos denominá-la mais propriamente anti-matéria pura para assim diferenciá-la da nossa conhecida anti-matéria. Ou melhor ainda, chamemo-la matéria S em contraposição à matéria AS e assim a teremos mais bem caracterizada.
Deduzimos assim que anti-matéria é construção física mesmo, própria do nosso mundo, embora extremamente rara. A possibilidade de sua existência demonstra, de fato, a lei complementar suscitada por Ubaldi. Em nosso universo dualizado, haverá sempre uma contraparte para todas as partes que o compõem, porém, não necessariamente fora da mesma dimensão em que se manifestam.
E resumindo, concluímos que, para Ubaldi, anti-matéria não tem a mesma conotação que lhe dá hoje a ciência. O missionário do Cristo estava imaginando outro tipo de substância, um substrato supra-dimensional, fora do tempo e do espaço, ao conceituá-la. Por isso, cremos, ele se referia à substância pura propriamente dita, aquela que, sim, opõem-se a todo substrato que se manifesta no relativo, tanto nos mundos físicos quanto nas esferas do além-túmulo. Anti-matéria seria unicamente uma curiosa oposição da nossa própria matéria, em nosso próprio plano de manifestação, onde, sim, não há lugar para a existência das duas simultaneamente, comprovando que o dualismo dos fenômenos é expressão de todo o universo caído.
Destarte não podemos deixar o tema sem expor a interrogação capital que nos assalta ao meditarmos na composição do nosso e de qualquer outro universo: se a matéria é uma realidade e se tudo existe como tal, o que exatamente forma a sua base? Ou seja, se a matéria é feita de partículas, e essas partículas têm massa, são alguma coisa, o que as compõe, por sua vez? Essa é uma das mais curiosas perguntas que pode assaltar a mente humana, a remeter-nos para a interrogação fundamental: de que é que tudo feito? A física atual já compreendeu que matéria nada mais é que uma manifestação impactada da energia. Porém, permanece a pergunta: a energia está feita de quê? Enfim, qual é o substrato da realidade, e de onde provém esse substrato?
Para responder a essa pergunta, Ubaldi formulou-nos, em A Grande Síntese, a famosa grande equação da substância, segundo a qual tudo  que existe em todos os universos tem sua origem em um único elemento existente na Criação, que ele denomina de substância. Essa substância é o substrato que forma tanto o espírito, quanto a energia e a matéria no cosmo em que respiramos. Esses elementos se diferenciam unicamente por se apresentarem em distintos graus de condensação da substância: sutilizada na forma espírito, parcialmente adensada como energia e intensamente compactada na manifestação que chamamos matéria. Seria então a substância comparável à água que pode ser vista em seus três estados fundamentais: vapor (espírito), líquido (energia) ou gelo (matéria). Embora distintos em suas apresentações finais, esses estados nada mais são que expressões diferenciadas de um mesmo elemento, a água (a substância). Entendemos assim que na Criação haveria um único elemento criado por Deus, a substância, a qual se transforma em tudo o que se conhece. Ideia fundamental que sustenta a fabulosa concepção monista do universo, ou seja, o perfeito unicismo. Portanto compreendemos perfeitamente que a matéria S e a matéria AS têm na substância uma e mesma origem. A matéria AS desdobra-se em matéria física, compondo mundos físicos, e em matéria extra-física, que forma os mundos espirituais, contudo são manifestação de uma realidade dos fenômenos.
E mais, com a proposta de Ubaldi apresentada na obra Deus e Universo, entendemos que a matéria AS não é senão uma forma degradada, contraída e temporária de manifestação da matéria pura, a matéria S. Degradação que entendemos como não criação de Deus, mas produto direto da queda do espírito. Portanto, em última análise, toda matéria que nos envolve, seja partícula ou onda, seja física ou extra-física é produção do nosso próprio ser, é nosso hálito, irradiado pelos nossos egocentrismos em fuga do seio divino.
Assim, finalizando, chegamos ao seguinte esquema derradeiro que nos permitirá um melhor entendimento do assunto:


                                     Substância                                          
Matéria "S"
Substrato do "S" (Absoluto)
Espírito Puro
Matéria "AS"
Matéria Física - Mundos materiais
Matéria Extrafísica - Mundos espirituais
Espírito
Energia
Matéria
                                    
Isso tudo pode soar muito estranho a quem jamais adentrou tão avançadas perguntas. É verdade. Sem Ubaldi, jamais nos aventuraríamos a perpassar tão complexas informações. Não se assuste! E não rejeite essas proposições, amigo leitor, pela primeira impressão que elas possam lhe causar. Acalme-se e predisponha-se ao estudo, como uma flor aberta aos raios do Sol. Apenas isso. E então você poderá compreender. E convencer-se-á de que Ubaldi franqueou-nos visualizar o mais extraordinário panorama dos fenômenos jamais antevisto pelos olhos humanos. O convencimento, todavia, é obra do tempo, da meditação e do amadurecimento do espírito, pois, como todo conhecimento, é como um fruto – requer o seu próprio tempo para ser degustado e absorvido."

domingo, 22 de setembro de 2013

DNA, Karma e Justiça

 Um dos problemas mais difíceis que as pessoas enfrentam no plano físico,  material, em que vivemos é a compreensão do conceito de Direito. A amplitude dele esbarra em outros conceitos de alta complexidade ligados à convivência entre os seres humanos em sociedade. Para ilustrar, estamos vivendo exatamente agora um período turbulento no Brasil onde as instituições estão sendo questionadas nesse aspecto: corrupção política desenfreada, injustiças, sarcasmo das autoridades, inversão de valores, crimes, julgamentos controversos, enfim...
Quem recebeu em casa dos pais as noções básicas  de Direito se pergunta: “qual é o objetivo do Direito na sociedade?” Quem estudou um pouco de Direito e/ou tem bom-senso responde: “É fazer Justiça, é claro”. A cada desvio de conduta equivale uma pena e ela deve ser aplicada para que o Direito faça Justiça, não é? Mas não é isso o que se vê por aí. Porquê? 
 Essa contradição de que estamos falando ocorre no plano material, físico, mas já percebemos que ela não se resolve nesse plano.  O Direito deveria produzir a Justiça, mas o problema é que atrás de tudo está o homem. A História está repleta dessa falta de sintonia entre o Direito e a Justiça. Basta olhar agora para o mundo em torno para vermos como é verdadeira essa afirmação. A mídia só fala disso. Do crime e da falta de castigo, reafirmando consistentemente a constatação de que o crime compensa. Essa é a instância do direito e da Justiça no plano físico. E não adianta espernear. A questão não se resolve nesse plano, pelo menos não no nível de evolução em que nos humanos nos encontramos. A conta “não fecha”.
Se vivemos num cosmos em vez de caos, a única explicação para esse aparente contra-senso é que a ação e reação não se equalizam neste plano mas numa instância que normalmente não estamos vendo, e que não é essa do plano físico. Há uma outra instância fora do plano material, portanto não-física, mas metafísica, como diria Sócrates (ao organizar os assuntos de sua biblioteca) onde o saldo dá zero entre a ação no plano físico e a reação que “faz Justiça”. Incorporando-se o resultado desse contínuo aprendizado da experiência nos dois níveis, isso permite a evolução para cada um de nós, mas aos poucos num ciclo de muitas existências . Se não for assim tudo no plano físico parece injusto, tudo se permite, tudo se justifica, e só resta apertar a tecla do “dane-se”, para se usar uma expressão um pouco mais educada...
Os casos típicos extremos que nos deixam atônitos são os dos crimes contra a humanidade como foram os de Hitler, Stalin, a Santa Inquisição e modernamente outros como os contra o ambiente. Como a Humanidade abordou essa contradição na História conhecida? Ou seja, a contradição do fato de a ação estar num nível do tempo e a reação aparentemente estar em outro? A dívida e o pagamento não se encontram, pô!
Na  compreensão da tal instância metafísica temos uma contribuição interessante da tradição do Budismo, que nos dá uma certa tranqüilidade por não ser uma religião, acompanhada com seu tradicional enxoval de dogmas e condicionamentos.
O Budismo cujas verdades foram difundidas por um homem que obteve a Compreensão através da Lucidez, obtida pelo exercício persistente do Vazio da Mente no Agora, tem uma visão simples sobre o assunto, um conceito chamado Karma, ou seja: eu sou o resultado de uma sequência interminável de vidas como as contas de um colar, entrelaçada com as vidas da minha família, amigos, inimigos,  nação, raça, e toda a Humanidade. O Cristianismo oficial desconversa sobre o assunto, mas curiosamente fala em “pecado original”. Original de onde? Usando-se  o próprio raciocínio e linguagem cristãos, se há uma origem do “pecado” pelo qual estamos pagando nesta vida, há o pressuposto claro de que essa origem está em outro ciclo anterior da existência da vítima (no caso, nós). Em resumo isso é uma outra forma de o cristianismo aceitar disfarçadamente o conceito de reencarnação. 
Particularmente eu acredito no ciclo de vidas mas me incomoda o conceito da reencarnação, mas por outra razão: é porque o ser humano é malandro pela própria natureza  e deixa para depois a sua busca interior que deveria ocorrer no Agora, já que existe essa possibilidade de adiar essa tarefa dura e buscar a si mesmo mais tarde, em outra vida mais fácil que esta, e quando estiver mais disposto.
Aliás sobre isso convém saber que a Reencarnação, que era antes aceita em todas as tradições orientais passou a ser condenada pela Igreja Católica após o Concílio de Constantinopla – 553 D.C, pois até meados do século VI, todo o Cristianismo aceitava a Reencarnação que a cultura religiosa oriental já proclamava há milênios antes da era cristã, como fato incontestável, norteador dos princípios da Justiça Universal, que dá oportunidade ao homem para rever e pagar seus erros e recomeçar o trabalho de sua regeneração, em nova existência.
Aconteceu, porém, que o 2º Concílio de Constantinopla , atual Istambul, na Turquia, em decisão política, para atender exigências do Império Bizantino, resolveu abolir tal convicção,  substituindo-a pela ressurreição. É que Teodora, esposa do Imperador Justiniano, escravocrata e cruel, temia retornar ao mundo, como uma escrava negra e, por isso, pressionou o papa da época, Virgílio, eleito através de criminosa intervenção do general Belisário, para quem os desejos de Teodora eram lei... Aí tem coisa cumpadre.
As decisões do Concílio condenaram, inclusive, a reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do Evangelho, sobretudo quando identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5). Qualquer semelhança com a reencarnação dos Dalai Lamas não é mera coincidência. 
Muito aqui entre nós, foi também um concílio que decidiu escolher entre dezenas de evangelhos existentes, os 4 únicos que estão aí (Mateus, Marcos, Lucas e João) e descartou todos os outros, alguns dos quais estão voltando.
Mas voltando ao Budismo, cada ação no Samsara, este mundo de sofrimento, seja na vigília ou no sonho, gera um karma a menos que o “desinfeliz” tenha apreendido persistentemente a agir sem gerar karma. Posto isto, quando numa outra “encadernação” do ciclo de evolução (ou involução, se for o caso) a  conta chega, o réu se depara com a contradição de uma pena para si sem se lembrar do crime que cometeu. Dureza, cumpadre.
Quando nos deparamos com as situações de injustiça veiculadas na mídia ou ocorridas conosco precisamos de muita lucidez para acatarmos a realidade com o espírito aberto. Isso não significa desanimadamente “deixar tudo na mão do destino”. Devemos sim é usar a energia que se levanta com razão dentro da gente para construir um caminho mais compassivo para com o semelhante e a humanidade, mas sem nos identificarmos apegadamente com o resultado da ação, e sem culparmos os outros pelo fracasso. se observarmos bem, para muitos dos seres há casos em que o karma pessoal é não conseguir resultado nas ações e conviver portanto com a aceitação da impotência. A Astrologia kármica da obra de Martin Schulman mostra isso de uma maneira clara e pedagógica.
Buda dizia que “não existe a vítima e o réu. A vítima é o réu, e o réu é a vítima”. E também o juiz. É duro de engolir. 
Essa sequência de contas do colar da reencarnação não é reconhecida como um conjunto coerente de aprendizado pelo ser humano adormecido. Ele acha que caiu de paraquedas nessa vida, nessa dimensão e, deslumbrado, quer desfrutar. Tadinho.
Com o grande desenvolvimento atual da ciência, principalmente da medicina e dentro dela principalmente a medicina genética, que está decodificando o complexo  genoma humano e animal, alguém diria, para contestar: “Não existe essa coisa de reencarnação. O problema é que as pessoas são condicionadas pelo DNA”. Elas estão certas mas não sabem os detalhes,  o porquê estão certas: O DNA é o karma! O Karma por escrito.O Karma registrado em Akasha. E também nas nossas células do corpo, que portanto fazem parte intrínseca de Akasha.
O DNA é um aspecto pelo qual o Karma, que é só uma abstração na nossa mente, se concretiza física e quimicamente numa sequência detectável pelos instrumentos científicos e se apresenta como aquela linda forma helicoidal citada por Fibonacci, aliás presente em toda vida orgânica da terra, na Matemática, Física, Química, Biologia e nos símbolos esotéricos das tradições como o caduceu de Mercúrio, a serpente da Kundalini e outros. É um presente poder ver o Karma na sua forma física de DNA: tudo o que fizemos, juntamente com nossos pais e o eixo de nossos ancestrais está lá gravado e nos influenciando em cada existência, quer a gente se lembre ou não. 
A idéia do Juizo Final que temos está equivocada: não há um julgamento num certo dia ou numa certa situação, mas uma avaliação on line, em tempo real, feita por cada um de nós mesmos, contínuamente, conforme nossas ações e sonhos vão gerando karma. O julgamento é feito por nós mesmos, pois nós ajudamos a criar essa sinfonia toda, principalmente a partitura que individualmente nos compete dentro da sinfonia. Aquele que avalia e julga não é um Deus que está dentro de nós mesmos, mas sim É NÓS MESMOS, mas não conseguimos ter acesso a ele porque falta a ponte, aquela que temos que construir no Agora. 
Como acenamos na postagem  O Quinto Elemento - Akasha, que interessante seria comparar o nosso Karma com os registros akáshicos do que fizemos em nossas vidas passadas e ter um vislumbre de Causa e Efeito. Isso daria a compreensão de um Direito que transcende a fronteira do plano físico e nos remete para uma Justiça mais abrangente, cósmica, algo como uma Justiça  Atemporal e Universal, aliás feita por cada um de nós mesmos para julgar a si mesmo. 
Se for assim, vamos parar de reclamar, aceitar o peso da mochila e fazer o novo caminho no Agora. Agora.

domingo, 15 de setembro de 2013

Flúor, O Veneno da Pineal

Há tempos atrás, na postagem A Glândula Pineal, Corpo e Alma, Mediunidade, 4ª dimensão...   apresentamos uma palestra  sobre o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira e também editamos um vídeo interessante e humorado dele sobre o tema. 
Para facilitar a leitura abaixo, seria bom reler a entrevista na postagem, mas de qualquer forma vamos conceituar  a pineal novamente, na visão do ilustre médico e buscador metafísico:
“- A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers, os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um Zeitberger que influencia a pineal, regendo o ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa. Agora, o tempo é uma região do espaço. A dimensão espaço-tempo é a quarta dimensão. Então, a glândula que te dá a noção de tempo está em contato com a quarta dimensão. Faz sentido perguntarmos: “Será que a partir da quarta dimensão já existe vida espiritual?” Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa. A afirmação de Descartes, do ponto em que a alma se liga ao corpo, tem uma lógica até na questão física, que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.”
São assustadoras as pesquisas recentes sobre o envenenamento do meio ambiente na terra, ar e água através de radiação nuclear pelos dos processos de descarte de lixo tóxico ou acidentes em usinas (vide Chernobyl e Japão) e de metais pesados e tóxicos ao metabolismo humano e animal. Nesse panorama sombrio, destaca-se entre outros o processo de envenenamento conhecido como calcificação da pineal produzido pela grande quantidade de flúor que o governo de muitos países obrigatoriamente coloca na água potável a pretexto de reduzir cáries dentárias. É o mesmo processo irresponsável e burro de obrigar por lei federal os produtores de sal de cozinha a adicionar iodo ao sal para evitar o bócio, aumento anormal da gandula tireóide, produzindo como subprodutos doenças piores para a população (vide  postagem Você Confia na Ciência?).

A Dra. Luke
Durante grande parte da década de 1900 muito pouca pesquisa foi realizada para estudar o efeito de acumulação de flúor sobre a saúde do cérebro , mas já na década de 1950 o tema passou a merecer a atenção entre um número de cientistas, pesquisadores e profissionais de saúde odontológicos. 
Em 1990, um importante marco foi alcançado quando a Dra. Jennifer Luke fez a pergunta : Como é que o acúmulo de flúor afetam os tecidos duros e moles do corpo ?
Dra. Luke focou o estudo do efeito do fluoreto na glândula pineal e especificamente , concentrou-se sobre a forma como a acumulação de flúor afeta a glândula,que segrega melatonina, o hormônio do sono natural que desempenha um papel vital na função do ciclo do sono. A melatonina não só é necessária para um bom sono, mas também regula o início da puberdade e luta contra os radicais livres.Quando sua função glândula pineal é suprimida, a produção de melatonina sofre e você está se colocando em risco para uma série de doenças, incluindo a doença de Alzheimer, desregulação do ritmo circadiano, insônia, desequilíbrio bipolar, desequilíbrios hormonais, dor lombar, câncer, o TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade), e puberdade precoce.
A Dra. Luke faz uma descoberta alarmante, e os principais pontos do  seu estudo podem ser resumidos assim:
1 . A glândula pineal absorve mais flúor do que qualquer outra parte do corpo.
2 . Particularmente alarmante é a quantidade de flúor que é absorvida pelo tecido duro da glândula pineal . Esse tecido pode absorver até 21 mil partes / milhão .
 3. O tecido duro absorve uma quantidade muito maior de fluoreto do que qualquer outro tecido duro no corpo , muito mais do que os dois dentes e ossos.
 4 . Em testes em animais , a acumulação de flúor na glândula pineal restringiu a produção de melatonina e acelerou o início da puberdade.
O mais alarmante é a constatação de que a glândula pineal tem potencial para absorver até 21 mil partes / milhão de flúor . Para compreender verdadeiramente como isso é perigosamente tóxico , considere que o governo federal dos Estados Unidos recomenda que a água de abastecimento público contenha apenas 0,7-1 partes !!! No Brasil também, apesar de que pesquisas demonstram que a água fluorada não protege os dentes mais que a não-fluorada (veja o video do Dr. Bill Osmunson no final). Poucos sabem que a dosagem saudável de fluor pode ser perfeitamente obtida na feira ou no supermercado em alimentos corriqueiros da nossa dieta (alho, aveia, beterraba, brócolis, cebola, couve, couve-flor, escarola, espinafre, feijão, ovo, maçã e trigo entre outros).
Para uma perspectiva adicional , devemos considerar a concentração de flúor dos seguintes produtos de higiene oral :
1 . Pasta de dente de fluoreto : até 1.000 partes / milhão , dependendo da marca.
2 . Enxágue de boca com flúor: até 500 partes / milhão , dependendo da marca.
Curiosamente há uma mensagem de cautela do FDA aos consumidores americanos, pois os produtos acima estão claramente marcados com as etiquetas de advertência , conforme exigido pelo Food and Drug Administration ( FDA) que é a Agência de administração de Drogas e Alimentos nos EUA : "AVISO: Mantenha fora do alcance de crianças menores de 6 anos de idade. Se ingerir acidentalmente mais do que usado para escovar , procure ajuda profissional ou “contate um centro de controle de veneno imediatamente. "
Enquanto os pesquisadores continuam a investigar os efeitos tóxicos do flúor no corpo humano , um movimento no sentido " livre de fluoreto " em odontologia surgiu. Cada vez mais, os americanos estão começando a procurar maneiras de manter seus dentes e gengivas sem o uso de produtos químicos nocivos, como flúor.
Qualquer forma de stress da glândula pineal é preocupante devido ao seu papel fundamental em nosso corpo, que tem sido estudado há milhares de anos. 
Uma forma de stress da glândula pineal é conhecido como calcificação glândula pineal, que pode ser chocante para você. Fluoreto de sódio, presente na água de beber e de certos produtos odontológicos e remédios comprados em lojas,farmácias e outras fontes, como o Prozac (fluoxetina), fluoroquinolonas e panelas antiaderente poderiam estar contribuindo para o aumento alarmante de calcificação da glândula pineal.
A Dra. Luke avisou sobre os efeitos tóxicos do flúor durante anos, e durante este tempo mais e mais cientistas começaram a reconhecer os perigos. Muitos estudos destacam os efeitos tóxicos do flúor em nosso corpo, afetando principalmente o funcionamento do cérebro, mas curiosamente, a maioria da água da torneira nos Estados Unidos, assim como em alguns outros países, ainda é fortemente fluoretada.
A conexão entre a calcificação da glândula pineal e ingestão de flúor pode muito bem ser uma das peças mais importantes de informação na luta contra a fluoretação da água. Até a década de 1990, nenhuma pesquisa havia sido realizada sobre o impacto do flúor sobre a glândula pineal. No entanto, agora temos grandes universidades descobrindo que “a glândula pineal é o principal alvo de acumulação de flúor em seu corpo”.
Graças a primeira pesquisa realizada pela Universidade de Surrey, na Inglaterra, em 1997, sabe-se agora que o tecido macio da glândula pineal adulta contém mais flúor do que qualquer outro tecido macio em seu corpo. De fato, os níveis de fluoreto de glândula pineal examinados no estudo eram suficientemente elevados para inibir as enzimas.
Quando as enzimas são danificadas, isso pode levar ao colapso do colágeno,  produzindo eczema, danos nos tecidos, rugas da pele, lesão genética. Isso também pode causar problemas com o seu sistema imunológico, digestivo, respiratório, circulação de sangue e a função renal.
Os teores de fluoreto de glândula pineal foram medidos em  330 partes por milhão (ppm). A EPA (Agência de Proteção Ambiental,nos EUA) atualmente define o nível máximo permitido de fluoreto de sódio na água de beber, a 4 ppm!  Isso não é nada comparado com a quantidade de flúor armazenado nos tecidos da glândula pineal conhecidos como cristais hidroxiapatita. Níveis de flúor observados no tecido duro foram encontrados tão elevados quanto 21.000 ppm. Cristais Hidroxiapatita armazenam mais flúor do que qualquer outro tecido duro em seu corpo, incluindo os dentes e ossos.
Depois que os pesquisadores concluíram que a glândula pineal era um alvo importante para a acumulação extrema de flúor em seu corpo, eles decidiram realizar uma série de experimentos para determinar se era suficiente para causar impacto no funcionamento da glândula, em especial a produção de melatonina. Dra. Jennifer Luke, da Universidade de Surrey, na Inglaterra conduziu os pesquisadores na realização do estudo.
Os resultados foram surpreendentes até mesmo para os cientistas da equipe de pesquisa. Animais tratados com flúor não só tinham níveis mais baixos de melatonina como esperado, mas fêmeas tiveram um início precoce da puberdade. Devido à interferência da produção de melatonina nos animais em resposta ao tratamento com flúor, os gatilhos hormonais que são responsáveis pela puberdade foram perturbados.
A Dra. Luke resumiu os resultados:
"Em conclusão, a glândula pineal humana contém a maior concentração de fluoreto no corpo.O fluoreto está associada com a síntese da melatonina pineal deprimida na pré-puberdade e um início acelerado da maturação sexual na fêmea. Os resultados reforçam a hipótese de que a glândula pineal tem um papel importante no momento do início da puberdade. "
Meninas americanas estão atingindo a puberdade em idade mais jovens do que nunca. Na década de 1990, o primeiro sinal nos seios em desenvolvimento na puberdade em meninas de oito anos, foi considerado um evento anormal que deveria ser investigada por um endocrinologista. No entanto, em 1999, na sequência de um estudo de 1997 que encontrou quase metade dos afro-americanos e 15 por cento dos brancos haviam começado o desenvolvimento da mama aos oito anos, a Lawson Wilkins Sociedade de Endocrinologia Pediátrica sugeriu mudar o que é visto como "normal".
Poderia calcificação glândula pineal ser a causa da puberdade precoce em meninas jovens?
O estudo realizado pela Universidade de Surrey, na Inglaterra, diz absolutamente sim. A conexão entre a calcificação da glândula e um início precoce da puberdade foi sequer mencionado como ponto principal no resumo do estudo por Dra. Luke.
É importante lembrar que o estudo pioneiro foi realizado em 1997, antes da pesquisa de 1999, que trouxe à luz a epidemia de puberdade precoce. Temos conhecido todo este tempo a correlação entre a exposição ao fluoreto e puberdade precoce, mas ainda  houve pouca cobertura do assunto!

A explosão de informações sobre a toxicidade da Glândula Pineal
Após as descobertas iniciais sobre a ligação entre o flúor e calcificação da glândula pineal, cientistas começaram a analisar a questão mais de perto. Em 2006, o Conselho Nacional de Pesquisa (NRC) divulgou seu relatório: "O flúor na água potável: uma revisão cientifica de normas da EPA" 
O NRC começou a trabalhar no relatório, em 2003, a pedido da EPA, a fim de avaliar as últimas pesquisas sobre a toxicidade de flúor e avaliar atuais padrões da EPA água potável segura para flúor. Em 2006, o relatório foi lançado com um resumo que apoiou o trabalho de Dr. Luke e sua equipe de pesquisa que realizou a primeira experiência no papel que desempenha o  flúor na  calcificação da glândula pineal em 1997. O resumo foi publicado na National Academies Press, Washington DC P221-22:
"O estudo de função da pineal indica que os resultados de exposição de flúor na produção de melatonina alteram a maturidade sexual ... 
A informação recente sobre a função do órgão pineal em humanos sugere que qualquer agente que afeta a função pineal poderia afetar a saúde humana, em uma variedade de maneiras, incluindo efeitos sobre a maturação sexual, o metabolismo do cálcio, da função paratiroide, a osteoporose pós-menopausa, câncer e doença psiquiátrica. "

DMT e o 3º  olho
Segundo o livro “The Spirit Molecule” (2010), o DMT (dimetiltriptamina) foi estudado pelas  pesquisas pioneiras do Dr. Rick Strassman com uma abordagem multifacetada deste intrigante alucinógeno encontrado no cérebro humano e em muitas plantas. É uma molécula similar à Serotonina produzida no organismo humano.
Limpar a glândula pineal e ativar o terceiro olho adormecido é essencial para aqueles que desejam desenvolver a sua capacidade psíquica e percepção multidimensional. Despertando sua glândula pineal, que traz a capacidade de se deixar conscientemente o corpo físico, pode-se explorar outras dimensões e desenvolver a intuição sobre o futuro e recepção de comunicações com outros seres dimensionais. São características de diversos tipos de vidência que algumas pessoas tem naturalmente.
DMT está presente no xamanismo da América do Sul numa bebida chamada ayahuasca ou Santo Daime . Os xamãs tem usado esta bebida por muitas gerações como uma forma de explorar o mundo espiritual, e é sempre recomendável usá-la sob orientação de um xamã autêntico, de preferência indígena. É uma planta/medicamento que cresce na selva amazônica, que traz melhora física profunda e cura do coração através de seus efeitos purgativos, e dá a capacidade individual de perceber outras dimensões. Com bastante prática e desenvolvimento, a glândula pineal produz esta substância especial. Para aqueles que tomam este medicamento à base de plantas, eles vão para um período de profunda experiência em questões e problemas  da consciência, permitindo-lhes ser curados com as idéias que vêm da consciência da planta.
DMT é uma substância totalmente natural . É uma crença entre muitos que os seres humanos foram feitos para serem seres visionários, capazes de explorar a informação em outras dimensões que lhe permite guiá-los através desta viagem cósmica que é  a vida . Ela nos permite transcender o ego e perceber que somos uma consciência, dando-nos a oportunidade de rapidamente curar nossos sofrimentos, conflitos e purificar nosso carma.

Como limpar a glândula pineal
A vantagem de limpar a nossa glândula pineal para que produza o seu próprio DMT é que podemos estar em um estado contínuo de "trabalho" espiritual e sermos poupados dos efeitos colaterais purgativos e às vezes desconfortáveis, para alguns, de beber a ayahuasca. Assim não precisamos mais tomar medicamentos como um complemento para as nossas vidas espirituais. O DMT é uma substância totalmente natural que o corpo humano irá produzir e distribuir quando estiver num estado curado.
Aqui estão alguns princípios básicos para desintoxicação da pineal causados por agentes químicos:
1. Mercúrio - este é realmente ruim para a glândula pineal. É veneno. Não deixe isto entrar em seu corpo. Obturações dentárias de mercúrio são toxinas para a pineal. Remova-as. Todas as vacinas também contém mercúrio contaminado. Thimersal (um conservante de vacina) é metilo mercúrio e é muito difícil de sair do cérebro, uma vez entrando lá. Evite comer peixes e alimentos tais como os camarões, já contaminados em quase todo o planeta. Atum e carne de golfinho são particularmente ruins - quanto maior o peixe, maior a concentração de mercúrio em seu tecido do corpo. 
Lâmpadas Eco - se uma for quebrada, vapor de mercúrio é liberado para o quarto e inalado. Evite a todo custo quebrar uma em local fechado.
O mercúrio pode ser removido do corpo através da utilização diária de chlorella, grama de trigo e espirulina. Coentro tomado diariamente pode ajudar a remover o mercúrio do tecido cerebral.
2. Flúor - em pastas de dentes, produtos bucais e água da torneira. É outro veneno pesado. Evite a todo custo. Calcifica o tecido pineal e, basicamente, fecha a glândula para as suas propriedades metafísicas.
A planta Manjericão Santo (ou Tulsi, cujo nome científico é Ocimum tenuiflorum), que cresce por toda a Índia pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que o Tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor, como filtros de osmose reversa e outros.
Investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally, imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 partes por milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis "seguros" de flúor na água não são mais do que uma parte por milhão.
Com a recente admissão da Universidade de Harvard de que o flúor é ruim para a saúde, e as notícias continuadamente apontam para o flúor sendo responsável por esgotar a capacidade do cérebro causando déficit de atenção, ou mesmo calcificando a glândula pineal (que inibe a melatonina, serotonina e DMT), é uma notícia maravilhosa o fato de que um remédio tão simples foi encontrado.
(http://www.libertar.in/2013/05/manjericao-santo-remove-fluor-da-agua)
3. Alimentos orgânicos - alguns pesticidas são toxinas para a pineal. Alimentos orgânicos saudáveis com uma alta proporção de matéria-prima natural oferecem suporte para desintoxicação da pineal. A carne não é útil também. Algumas pessoas parecem não serem afetadas aparentemente, mas para muitas a toxicidade e a densidade da carne irá gerar desafios.
4. Álcool + fumo - Naturalmente, estes precisam sair junto com as ligações emocionais que conduzem a usá-los (geralmente se resume a questões de auto-estima ou trauma não resolvido).
5. Cura do Coração - eleva a vibração geral do ser e cura o medo - uma vantagem útil para quando começar a ver outras dimensões.
6. Outras toxinas - se algo é tóxico não coloque em seu corpo. Se você não pode dizer o seu nome é mais provável que seja ruim. As toxinas incluem adoçantes artificiais (aspartame K), açúcar refinado, phylenanine (em abóboras), sal refinado, desodorantes, produtos químicos de limpeza, anti-sépticos bucais dentários (água salgada é suficiente) e purificadores de ar.
7. Chocolate Cru - Cacau bruto é um estimulante / desintoxicante da glândula pineal em doses elevadas por causa do alto teor antioxidante. Seja disciplinado com as etapas 1-6 por um ano e assim certamente trará o despertar da pineal. Passo 6 é opcional, mas muito útil também.

Como ativar a glândula pineal?
Depois de ter iniciado a jornada de limpeza  para a descalcificação  ( Como limpar a glândula pineal ) e iniciar o processo de desintoxicar, o próximo passo é começar a ativar sua glândula pineal e  assim, desenvolver capacidades além do físico.
Ativando sua glândula pineal e desenvolvendo-a, isso  permitirá reforçar a sua capacidade psíquica.
Como qualquer parte do seu corpo, uma vez que você compreende  como ela funciona você pode ajudar a mantê-la para que ele permaneça saudável. Exatamente do mesmo modo o nosso cérebro vai se desenvolver se nós o usarmos com mais frequência, o mesmo é verdade para as nossas glândulas pineal. Muitos especialistas têm mostrado que aqueles que trabalham no desenvolvimento de sua glândula pineal também ajudam a melhorar a saúde de uma forma positiva.
Tal como acontece com todos os exercícios e desenvolvimento, a prática é a palavra chave aqui. O que mais você fizer para desenvolver a sua glândula pineal ou ativar sua glândula pineal, mais chances você tem de alcançar o estado final desejado, de um pleno funcionamento.
Abaixo está uma lista de atividades que você pode fazer para desenvolver a sua glândula pineal:
Preparar o ambiente para ativação Glândula Pineal:
Cobrir as janelas com cortinas ou persianas, e remover todos os aparelhos eletrônicos de sua sala, incluindo computadores, telefones e TVs, ou qualquer coisa que emite luz, campos eletromagnéticos ou possa distraí-lo de sua meditação.
A glândula pineal usa a  escuridão pura para emitir melatonina, que produz a serotonina. Estes produtos químicos são cruciais para a percepção psíquica e portanto, por sua vez, ativar a glândula pineal. Estimulando-se a glândula pineal para a produção de melatonina, isso também leva a impedir a calcificação da glândula pineal.
Purificar o ar em sua casa através da compra de uma máquina de ozônio ou um purificador de ar. A respiração se tornará muito mais fácil quando o ar estiver limpo, e a respiração é importante para ativar a glândula pineal.
Prepare o seu corpo para ativação Glândula Pineal:
Essencialmente, a preparação de corpo ajuda a descalcificação da glândula pineal, e elimina as fontes de calcificação. Isso também significa ter um corpo saudável, ser equilibrado e ter o bem-estar melhor possível.
Isto pode ser conseguido com uma disciplina de exercícios, uma dieta saudável e meditação. Todos eles contribuem para a glândula pineal produza altas concentrações de melatonina, e assim ajudar a estimular o processo. Isso também significa que você tem uma melhor e mais profunda noite de sono, o que é sempre bom para o seu bem-estar geral.
Alimentos que estimulam a glândula pineal:
O cacau natural conforme citado é um grande estimulante da glândula pineal  e também funciona como um desintoxicante. Por isso era usado pelos índios sul americanos. 
A melatonina, é um hormônio sintetizado pela pineal partindo de uma substância chamada triptofano. O triptofano é encontrado em vários alimentos e frutas como: no abacaxi, como também nas sementes, nos legumes e nos cereais. Uma vez digerido pelo nosso organismo, o triptofano é convertido pela glândula Pituitária em um neurotransmissor chamado serotonina, enquanto dormimos, o qual, pelo processo biomolecular, é logo transformada pela glândula Pineal em melatonina. Pela manhã, com a penetração da claridade ou dos raios solares em nossos olhos, a glândula Pineal interrompe sua atividade e a partir deste momento a glândula pituitária, se encarrega de fazer a distribuição da melatonina para as demais glândulas endócrinas começando pela tireóide, passando em seguida pelo timo, depois pelas supra-renais e, finalmente, atinge as gônadas
Mantras, Meditação e Yoga estimulam sua glândula Pineal:
Um bom método para estimular sua glândula pineal é cantar Thoh (o som é Thoooh). Se você é capaz de cantar este em Dó comum, então isso ajuda. É recomendado você cantar Thoh três vezes e depois esperar 24 horas e repetir. Repetindo esse processo  você vai perceber  que é um estimulante da glândula pineal muito poderoso. Podem ser outros mantras como o OM ou outros budistas e de outras tradições autênticas. Os mantras são altamente estimulantes da pineal
Outro bom método é fazer algumas visualizações de yoga, como o seguinte: 
1. Feche  os olhos ligeiramente e  leve lentamente o olhar para a ponta do seu nariz e olhe para a ponta do seu nariz . 
2. Sente-se com as costas retas ou deite completamente de costas. 
3. Deixe de lado todos os "pensamentos" que parecem condicionar a respiração (reconhecê-los se eles vêm, mas permitir-lhes fluir à distância). Concentre-se em limpar sua mente de todos os pensamentos. 
4. Visualize, tão intensamente quanto possível, o corpo espiritual sair do corpo físico através da glândula pineal. Este é o primeiro passo para dirigir as energias necessárias para ativar a glândula pineal. Eventualmente, você vai sentir-se deixar o seu corpo físico para projetar-se. Muitas vezes, as pessoas ouvem um som "de estalo", prenunciando a saída do corpo físico. 
5. Pratique esta meditação em uma base diária. Separe um certo tempo todas as manhãs, de preferência das 4 às 6 para a meditação, mas pode ser em outra hora. Quanto mais você praticar, mais fácil será desenvolver e exercitar sua glândula pineal.

Veja 2 vídeos:
Video do Dr. Bill 



Fontes: blog despertando deuses; Dr. Mercola ; Descaling Pineal Gland; e os artigos abaixo. Luke, Jennifer M.D. - Fluoride Deposition in the Aged Human Pineal Gland. International Center for Nutritional Research, Inc. ICNR.com. (Luke , Jennifer MD - Deposição de flúor em Glândula Pineal Humana  de Idosos. Centro Internacional para Pesquisas de Nutrição. Proposed HHS Recommendation for Fluoride Concentrate in Drinking Water for Prevention of Dental Caries. U.S. Department of Health & Human Services. HHS.gov.     (Recomendação Proposta da HHS para Concentrado de flúor na água potável para a prevenção da cárie dentária . Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. - HHS.gov)



FLUORETAÇÃO DA ÁGUA MINERAL ENGARRAFADA - VENENO EMBALADO





domingo, 8 de setembro de 2013

O Quinto Elemento: Akasha

Registros Akáshicos - A Biblioteca do Cosmos
Temos tocado rapidamente em várias postagens sobre o assunto dos Registros Akáshicos e várias pessoas tem perguntado a respeito, no sentido de compreenderem melhor a sua natureza e inserirem o conceito no seu entendimento mais completo e abrangente do cosmos em que vivem. Isso faz muito sentido pois muitas das informações hoje veiculadas sobre o Universo e os seres que vivem ou viveram nele  não estão atreladas à compreensão oferecida pela ciência oficial de plantão, mas são frutos de informações obtidas pelos Registros Akáshicos . 
O próprio fenômeno da vidência, visto hoje ainda com alguma desconfiança pela ciência ocidental, não é totalmente aceito como nos tempos antigos ou mesmo pelas tradições orientais atuais. A ciência renega então abordagens de tradições como a da Atlântida, Lemúria e outras sobre cataclismos e civilizações antigas, só referendadas pelas tradições de cunho oriental, ou pelas dissidências ocidentais como é o caso da teosofia.
Na postagem Matias de Stefano - Espanha, abril 2011 - Parte 1/3, afirmamos que “Ele declara com energia e simpatia que a sua missão é de um bibliotecário dos “registros akáshicos” que contém toda memória do conhecimento universal. A "internet de Deus", como diz brincando. Um tipo de sabedoria gnóstica, neutra, que ele acessa de outras vidas. Ele então nasceu aqui e veio nos dar uma ajudazinha para enfrentarmos o que vem por aí nos próximos 150 anos. Parece que não vai ser doce de côco, mas ele é otimista...”
Já na postagem Atlântida e Clarividência, dissemos: “os resultados demonstram claramente que os registros da Natureza (N.R. - ou registros akáshicos) são acessíveis se você sabe como recuperá-los, ou até mesmo de alguma forma melhorar a capacidade de fazer o esforço necessário para obtê-los, sem a necessidade de ter maior conhecimento sobre o sistema utilizado, e essa idéia nos leva a conceber sem violência que os registros da natureza não são de coleções separadas de propriedade individual, mas constituem a memória da própria natureza, o que pode atrair pessoas diversas em diferentes proporções de acordo com os suas faculdades.”
Finalmente na postagem O Roubo da Couve Flor, sobre o yogue hindu Yogananda e seu grande mestre Sri Yuktéswar, afirmamos: “Hoje chamamos isso de poderes, mas são, inversamente, o resultado despretensioso de um fluir solto da mente do mestre, que por isso acessava de forma simples, paragens akáshicas impensáveis do espectro possível ao humano. O que chamamos ingenuamente de poder vinha, contraditoriamente, do Silêncio, Presença, Desapego e abandono do ego.”
Vamos então dar o conceito e o contexto de o que é Akasha nas várias tradições, e seus corolários mais conhecidos como é o caso da expressão “registros akáshicos”
Hinduismo
No Hinduismo, Akasha significa a base e essência de todas as coisas no mundo material; o primeiro elemento material criado a apartir do mundo astral (Ar, fogo, Água, Terra são os outros quatro, na sequência). É um dos Panchamahabhuta, ou “cinco elementos”; sendo Shabda (som) a sua principal referência. Em sânscrito a palavra significa “espaço”, o próprio primeiro elemento da Criação. Em Hindi, Marathi e Gujarati, e muitas outras línguas indianas, o significado de akasha foi aceito como “céu”.
As escolas Nyaya e Vaisheshika de filosofia hindu afirmam que akasha ou “éter” é a primeira substância do plano físico, que é o substrato da qualidade do som. É substância Única, Eterna e 
Que Tudo Permeia, e que é imperceptível.
De acordo com a escola Samkyia de filosofia hindu, Akasha é uma das cinco Mahabhutas (grandes elementos físicos) tendo a propriedade específica do som.
Jainismo
Akasha é o espaço na concepção do cosmos. Ele cai na categoria de Ajiva, dividido em duas partes: Loakasa (a parte ocupada pelo mundo material) e Aloakasa (o espaço além dele que é absolutamente vazio). Na Loakasa o universo forma apenas uma parte. Akasha é aquilo que dá espaço e faz lugar para a existência de todas as substâncias com extensão.
Budismo
Na fenomenologia budista Akasha é dividida em espaço limitado (ākāsa-dhātu) e espaço infinito (ajatākasā).
A Vaibhashika, uma escola ancestral de filosofia budista, compreende a a existência de Akasha como real. Ela é identificada como a primeira “arūpajhāna” e traduzida como “espaço infinito”.
Teosofia 
A filosofia religiosa ocidental chamada Teosofia popularizou a palavra Akasha como um adjetivo, através do uso do termo “Registros Akáshicos” ou “Biblioteca Akáshica”, referindo-se a um livro etérico de todo o conhecimento e história do Universo.
Paganismo Moderno
Muitos pagãos modernos acreditam que Akasha, Espírito, é o Quinto Elemento. Scott Cunningham descreve a Akasha como a força espiritual da qual a Terra, Ar, Fogo e Água descendem. Alguns acreditam que os quatro elementos compõem o que é a Akasha e que ela existe em todas as criaturas vivas existentes. Sem Akasha não existe nem espírito, nem alma, nem o mágico. Os cinco elementos são trabalhados para criar mudanças positivas na Terra. Isto se dá através da meditação para criar mudanças benéficas na vida de cada um. A espiritualidade akáshica é holística.
Os praticantes aprendem a manter a saúde mental e física através da meditação, exercícios, ritual e dieta. A expectativa é que eles tenham um profundo compromisso com o seu caminho de vida.
O ponto superior do pentagrama, ou estrela de cinco pontas dentro do círculo, representa Akasha. Os outros representam Fogo, Terra, Ar e Água. Enquanto Terra é considerada Norte, Fogo é Sul, Ar é Leste, Água é Oeste, enquanto Akasha é o Centro.

Na visão da Teosofia, o Registro Akáshico é o registro individual de uma Alma desde o momento que deixa seu ponto de origem até que a ele regresse:
“No momento em que tomamos a decisão de experenciar a vida, é formado um campo de energia com a finalidade de gravar todos os pensamentos, palavras, emoções e ações geradas por cada uma das experiências vividas. Esse campo de energia é denominado Registro Akáshico. 
Akáshico porque está composto pelo Akasha, que é a substância energética da qual toda a vida está formada. AKASHA é uma palavra de origem sânscrita, que se utiliza para denominar um plano da consciência cósmica que atua como arquivo.
Registros, pois tem como objetivo gravar todas as experiências vividas.
"O Akasha, a Luz Astral, pode definir-se como a Alma Universal, a Matriz do Universo, o Mysterium Magnum do qual tudo quanto existe é nascido por separação ou diferenciação. É a causa da existência; por todo espaço infinito...é o espaço" (H.P. Blavatsky). É uma parte da Mente Divina. É mencionado na Bíblia como “O Livro da Vida”..Os budistas se referem aos registros Akáshicos como "Memória da Natureza". 
É uma das ferramentas mais poderosas disponíveis no Planeta para nos ajudar a recordar a nossa condição de Unidade Divina. Quando nos ascendemos à energia dos Registros Akáshicos, abrimos um canal à comunicação direta com nossos Mestres e Anjos.
Dentro desta dimensão espiritual mais alta, somos capazes fazer perguntas, obter explicação e orientação. Também podemos identificar outras experiências de vida que nos afetam nesta.
Estas “memórias” revelam situações que no presente ajudam a revisar as situações kármicas, conhecer o propósito de nossa vida, esclarecer os vínculos, as passagens nesta vida, pois estão formadas por uma massa de informações acumuladas das encarnações vividas, para nos auxiliar na elevação e, também, para o bem de todos que nos cercam.
Este "instrumento" nos permitirá perceber a limitação de nossos padrões e crenças, que criam véus de ilusões ao redor da nossa verdadeira alma. À medida que desvendamos estes véus e aprendemos nossas verdades, voltamos mais conscientes do que verdadeiramente somos, recuperando a Divindade que é a própria Natureza, nosso poder, a conexão com tudo que existe. Estaremos livres para nos permitir voar a níveis mais altos.”

Vemos que existem aspectos do nosso mundo físico que são invisíveis aos nossos sentidos. Por muitos ele é chamado de plano etérico. Nós também possuímos um corpo etérico, ou duplo etérico, ou corpo energético, ou sósia, como também é conhecido. Afirma-se que é nesse duplo que os chacras estão dispostos.
Assim como no mundo físico necessitamos de um corpo/veículo para nos locomover, ocorre o mesmo nos outros planos. Nosso corpo astral é uma réplica perfeita do corpo físico. 
A tradição tolteca de Don Juan e Castaneda o chama de O Sósia, ou O Outro, que afinal é nós mesmos atuando lúcidos com o corpo energético, conscientes no outro plano (a Segunda atenção)
Quando dormimos ou relaxamos profundamente, nosso metabolismo diminui, possibilitando a projeção da consciência. A projeção pode ser consciente, semi-consciente e inconsciente.
 A projeção consciente é caracterizada pela capacidade do projetor comandar a projeção pela vontade. A semi-consciente é caracterizada por haver alternância entre a consciência e inconsciência; o projetor não domina completamente sua experiência. Pode "acordar" projetado em lugar desconhecido sem saber como chegou lá. A projeção inconsciente, que infelizmente é a mais comum, é aquela aonde o nosso corpo astral flutua, em muitos casos, acima do corpo físico, como se estivesse dormindo, podendo se dirigir aos lugares visualizados momentos antes de dormir. Por isso é importante manter a mente elevada, sem pensamentos, nesses momentos que precedem o sono e o “ensoñar” (sonho lúcido), ou a projeção (se quisermos usar uma outra linguagem), pois nos outros planos também é válida a afirmação "semelhante atrai semelhante". O seu padrão energético vai atrair ou repelir as boas ou más companhias extra-físicas. 
Recomendação: Para aqueles que desejam visitar o Registro  Akáshico Pessoal ou mesmo Universal, é essencial o recolhimento diário e persistente por muito tempo  para poder-se atingir níveis mais altos. Isso significa o exercício da Presença na meditação tradicional ou mesmo na “meditação na ação”, esta última muito ao gosto do budismo Zen do samurai Miyamoto Musashi.


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

DNA, Linguagem e Luz

Na postagem DNA, Emoções, Matias de Stefano, Gregg Braden...vimos 3 experimentos sobre como o DNA é influenciado por emoções e fótons (luz). Na outra postagem Cura Energética (e vídeo), médicos faziam sons e palavras como fazem os xamãs e curavam um paciente de câncer em uma sessão filmada num hospital chinês. Hoje veremos como o DNA é reprogramado sem que ocorram substituições físicas na sua estrutura.
O DNA humano é uma internet biológica, e superior em muitos aspectos à nossa internet artificial. Pesquisas de cientistas russos explicam direta e indiretamente fenômenos como a clarividência, intuição, atos de cura espontâneos ou improváveis, técnicas de auto-cura, técnicas de afirmação, luzes/auras incomuns em volta das pessoas, influência da mente nos padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM cortar e substituir um único gene.
Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não produz nada sem uma função específica, juntou-se a lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo.” Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para frases formulário e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles descobriram que os segmentos alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras do jogo assim como nossas línguas. Línguas para humanos não aparecem por acaso, mas são um reflexo de nosso DNA inerente.
O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. [Para efeitos de concisão vamos dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi: “. Cromossomas vivos funcionam como  computadores solitonicos / holográficos, usando a radiação laser endógena do DNA.” 
Isto significa, que conseguiram modular, por exemplo, certos padrões de frequência de raio laser e com isso influenciaram a frequência de DNA e, portanto, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares de DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! Substância de DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá aos raios laser de linguagem moduladas e até às ondas de rádio, se as frequências apropriadas forem  usadas.
Isso explica cientificamente afinal porque  as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes únicos de cadeias de DNA e os inserem em outros lugares, os russos entusiasticamente trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e de luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.
O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles inclusive capturaram padrões de informação de um DNA particular e o transmitiram para outro, assim reprogramando as células para outro genoma. Desta forma eles transformaram com sucesso, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação de DNA! Desta forma a informação por inteiro foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou desarmonias encontradas quando cortam e re-inserem genes únicos do DNA. Isso representa uma inacreditável revolução e sensação de transformação do mundo! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte arcaico. Esta experiência aponta para o imenso poder das ondas genéticas, que obviamente têm uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das seqüências alcalinas.
 Místicos antigos, esotéricos e professores espirituais já sabiam há várias eras que nossos corpos são programáveis pela linguagem, palavras e pensamentos. Isso agora foi cientificamente provado e explicado. A freqüência, é claro, precisa ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com seu próprio DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas sempre funcionará, desde que usem a freqüência correta.
Porém, quanto maior é o desenvolvimento da consciência de um indivíduo, menos ele precisa de qualquer tipo de artifício! Cada um pode alcançar estes resultados por si só, e a ciência pode finalmente parar de rir de tais idéias e confirmar e explicar seus resultados. E não termina por aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões de perturbação no vácuo,com isso produzindo buracos-de-minhoca (Wormholes ) magnéticos!  Wormholes são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes Einstein-Rosen em proximidade com os buracos negros (deixados por estrelas que se apagam). São conexões de túnel entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estes pedaços de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicação é mais eficaz num estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem a efetividade da hiper comunicação e a informação pode ser totalmente distorcida e inútil.

Artigo traduzido do Beforeits News
Referências:
1. http://www.rexresearch.com/gajarev/gajarev.htm
2. http://noosphere.princeton.edu
3. fosar-bludorf.com