domingo, 25 de dezembro de 2011

Hy Brasil, o mistério...


O fato: Um incidente militar na Inglaterra nos anos 80 envolvendo uma aeronave não identificada. Ele nos remete a uma ilha lendária prédiluviana na costa da Irlanda, cujo nome tem a mesma raiz celta antiga que originou a palavra Brasil.
O local: Floresta Rendlesham, Condado de Suffolk, Inglaterra, 280 milhas a nordeste de Londres.
A história: Durante a Guerra Fria, mais de 2 mil oficiais americanos e homens alistados foram lotados em duas bases da RAF – Royal Air Force, nas margens norte e sul da floresta: RAF Bentwaters e RAF Woodbridge.
Pouco depois da meia-noite de 26 de dezembro de 1980, radares militares detectaram um objeto voador não identificado, e houve relatos de civis sobre estranhas luzes piscando no céu. Dentro de minutos, policiais militares, incluindo o sargento James Pennistone, e o aviador John Burroughs, foram enviados à floresta para investigar. 
John Burroughs e James Pennistone
 O que eles encontraram foi algo que a experiência militar deles nunca tinha visto antes: ”Com a luz se dissipando, eu comecei a ver a silhueta de uma nave triangular. Era totalmente preta, com exceção dos pontos de luzes azuis, laranja e amarelo passando por ela. Havia luzes azuis e algo como uma lança laranja por cima. Uma luz branca saía por baixo dela, e uma neblina alaranjada". Em seu relatório, o sargento Penniston descreveu estranhas dimensões da nave, com cerca de 2 metros de altura, com lados de 3 metros. Também observou marcas incomuns, símbolos semelhantes aos hieróglifos egípcios. “Eu estava esperando encontrar, eu não sei, USAF (Força Aérea dos EUA), ou algo assim, mas eram hieróglifos, pictogramas, e não faziam nenhum sentido, então eu passei a mão sobre o lado da nave, e era muito quente ao toque”.
Ao tocar a nave o militar com 26 anos de serviço afirmou ter recebido uma visão estranha e poderosa, “Era uma sequência de números zeros e uns, e simplesmente não fazia sentido. Tirei minhas mãos e... parou. E então, houve um flash de luz brilhante. e nesse momento, o que quer que fosse, subiu e partiu em direção ao litoral e não tivemos mais contato”.
Penniston e Burroughs receberam ordens do vice-comandante da base para tratar o suposto avistamento como se nunca tivesse acontecido. Ainda assim, após três décadas, James Penniston continua assombrado por sua estranha visão, tanto, que se sentiu compelido a manter uma anotação da mesma, um registro que manteve trancado por quase 30 anos: “É como se alguém estivesse segurando uma foto, desses zeros e uns e... eu podia vê-los em minha mente. Então eu os registrei. o que eles significam? Eu não sei.” 
Ilustração da Nave na Floresta Rendlesham
 Por quase 30 anos após seu encontro com a suposta aeronave não identificada, os aviadores militares já reformados Penniston James e John Burroughs raramente falam um com o outro sobre o incidente. No entanto, os dois homens permaneceram assombrados por sua experiência: “Eu quero saber o que era. Eu penso que há pessoas lá fora, e nosso governo tem que ter uma idéia melhor, e poderiam nos dizer o que se passou, o que aconteceu conosco, mas eu não sei como dizer ao certo o que era e de onde veio”. 
 “Há certos incidentes que aconteceram lá, que eu não me lembro... Ed disse que se lembra de mim puxando a arma, e depois todos nós apagamos. E eu não me lembro disso”.
Pouco depois de seu encontro relatado, James Penniston sentiu-se compelido a escrever a longa e complexa sequência numérica de zeros e uns, que alegou ter visto quando ele tocou o objeto, mas eram apenas números realmente aleatórios? Eu estava ficando com isso, não na memória, mas numa imagem mental desses códigos, um tipo de código binário. Então, eu tentei reprimir, mas tinha esse desejo de por para fora. Agora sabemos que a melhor maneira de se comunicar com uma civilização antiga é o código binário. Se nós sabemos isso, então, obviamente, alguém mais no universo vai saber também. E quando sabemos que os nossos antepassados, por conta própria ou com alguma ajuda de estranhos, sabiam isso, então percebemos que realmente o código binário é o melhor, se não o único meio, de comunicação alienígena.
Por três décadas, Penniston manteve a misteriosa seqüência numérica oculta entre as capas do caderno da Força Aérea. Lá ela permaneceu... sem ser examinada e indecifrável, “Eu estava morrendo de medo. Ficava sentado lá pensando: tudo bem, há algo errado com você, Jim. Você não está bem. você não está pensando direito, e este material é tão bizarro que você não pode dizer isso a ninguém. Eles vão retirar sua arma, eles vão te expulsar. Todas aquelas coisas eram perigosas. Isso é o que eu estava pensando naquele momento, que se contasse a alguém o que eu estava pensando, seria o meu fim”. Depois de finalmente deixar a Força Aérea e voltar para os Estados Unidos, Penniston notou que estava sendo assombrado por sonhos persistentes, tanto sobre sua experiência na floresta, como do significado da misteriosa mensagem numérica que recebeu: “O que eles significam? Eu não sei. eu nunca os tinha analisado ou coisa parecida. Quero dizer, estávamos lá fazendo nosso trabalho com uma situação que nunca tínhamos tratado antes”
Código binário anotado 1 de 5 págs.
 Em de outubro de 2010, Penniston então confiou suas seis páginas manuscritas de uns e zeros para um programador de computador. Ele esperava que a aparente série aleatória de números pudesse ser traduzida em algo semelhante a uma mensagem legível. Alguém poderia escrever de memória seis páginas de código binário? Bem, provavelmente não. Precisaria de alguma ajuda, ou teria de ser alguma espécie de sábio ou supercalculadora, “Eu comecei a transcrevê-lo em meu computador para ver o que eu poderia encontrar. Eu pensei, isso não vai servir para nada”. E então algo que parecia ser uma mensagem real de aliens surgiu, para sua surpresa. Depois de o técnico ligar os números em um computador, uma frase fragmentada surgiu, ela dizia: "Exploração da humanidade continua para avanço planetário". Outra parte da mensagem revelou o que pareciam ser coordenadas de navegação (latitude e longitude).
Quanto às coordenadas de navegação, incrivelmente, elas apontam para a localização geográfica de uma lendária e misteriosa ilha submersa, conhecida nas lendas celtas como “Hy Brasil”, que já foi dita ser o lar de uma civilização milhares de anos à frente de seu tempo. Ela também é ocasionalmente chamade de "A Outra Atlântida”. Acredita-se que Hy Brasil era uma terra misteriosa, e as pessoas que viviam ali tinham um alto grau de civilização. Eles usaram tecnologia de som e tecnologia de cura vibracional e eram muito éticos, pessoas altamente morais, e consideravam todos na Europa como bárbaros, na época, e não queriam se misturar com eles. Eles desfrutaram o isolamento e a solidão.
Mapa Pizigani - Ilhas S. Brandão, Mayda, Brasil, Daculi
A estranha mensagem binária do caderno de Penniston lista com precisão de GPS as coordenadas da lendária ilha Hy Brasil: 52º Norte 09’ 42,5” e 13º Oeste 13’ 12,7, no meio do Oceano Atlântico, perto da costa da Irlanda. Qual o significado disso?
Em dezembro de 2010 James Penniston encontrou-se com John Burroughs, e traçaram planos de retornarem à Floresta Rendlesham, no exato local onde eles afirmam ter encontrado a nave misteriosa décadas antes, “Nós estamos compelidos a voltar. Estar nessa área nos fará recordar tudo que aconteceu em dezembro de 1980. Eu não posso explicar isso, como eu não poderia explicá-lo pela primeira vez, mas eu acho que nós vamos ter uma compreensão melhor do que precisamos fazer a partir daí. Pode haver mais? Sim, pode haver mais, se Penniston e Burroughs retornarem à floresta inglesa, onde eles afirmam ter tido um “contato imediato”. O que eles irão encontrar lá? Mais pistas? Ainda mais mensagens? E o misterioso código binário encontrado no caderno de Penniston? A frase "Exploração da humanidade continua para o avanço planetário" e as estranhas coordenadas geográficas, que apontam para uma ilha perdida, realmente nos levam a que?
A ilha: você pergunta “Se a ilha Hy Brasil não existe hoje, como se afirma que essas coordenadas estão corretas e correspondem a ela?” A resposta nos remete às chamadas Ilhas Afortunadas registradas em vários mapas antigos medievais chamados Portulanos, entre os quais se inserem os famosos mapas do navegador turco Piri Reis que registravam inclusive os restos finais da Ilha de Poseidon, último reduto da mítica Atlântida registrada historicamente por Platão e Fídias no livro “Timeu” (nome do sábio egípcio).
As lendárias Ilhas Afortunadas ficaram também ligadas à lenda das viagens de São Brandão, o monge irlandês que as teria visitado e nelas teria encontrado o Jardim do Éden. Através desta lenda, as Ilhas Afortunadas ficaram associadas ao conjunto mais abrangente das ilhas míticas do Atlântico (Sete Cidades, Antília e ilha do Brasil entre outras).
Diz uma lenda popular que, após Helena de Tróia ter se casado com Aquiles, eles viveram nas Ilhas Afortunadas.
A ilha mitológica Hy Brasil foi representada em muitos mapas do Oceano Atlântico de 1325 a 1865. A presença da "ilha Brasil" em mapas medievais já deu a muitos a impressão de que a terra e o nome do Brasil eram conhecidos desde o século XIV. Na verdade, a ilha legendária nada teve a ver com as terras da América. Alguns especularam que sua presença nos mapas e no imaginário dos navegadores influenciou, pela coincidência, a fixação do nome de "Brasil" à terra inicialmente chamada pelos portugueses de "Vera Cruz", mas não há provas disso.
O mapa de Fra Mauro de 1459 indica uma ilha de nome "Brazil" com a inscrição em italiano: "Queste isole de Hibernia son dite fortunate", ou seja, classifica-a como afortunada.
Fernando Pessoa, o poeta sensitivo e misterioso, usa as “Ilhas Afortunadas” como título de um de seus poemas que roça o Invisível com a sutileza delicada e necessária:
   “Que voz vem no som das ondas
    Que não é a voz do mar?
    É a voz de alguém que nos fala,
    Mas que, se escutarmos, cala,
    Por ter havido escutar.

    E só se, meio dormindo,
    Sem saber de ouvir ouvimos
    Que ela nos diz a esperança
    A que, como uma criança
    Dormente, a dormir sorrimos.

    São ilhas afortunadas
    São terras sem ter lugar,
    Onde o Rei mora esperando.
    Mas, se vamos despertando
    Cala a voz, e há só o mar”.

15 comentários:

  1. ahi tem gato na tuba com certeza......ou vcs acham que estamos sozinhos e o universo começou ontém?.....

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  2. vi esta historia no history channel ontem , fiquei mto impressionada ! mto real esta hy brasil, e o brasil,, portal para outra dimensao ?

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    1. Cláudia G, a profundidade de percepção da pessoa é diretamente proporcional à clareza e nitidez (i é, a pureza) e à força - poder, ativo, de movimentar ou, passivo, de fixar cargas - (i é, a firmeza) da sua CONVICÇÃO! Exercita esse entendimento até o ponto de aceitá-lo; então, reconhecerás que um Portal Outra Dimensão (p'ra quantas suportares)... És TU.

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  3. Leia o livro:
    "O Homem que fugiu para a Lua"
    O volume um já foi lançado
    No volume sete o autor pretende mostrar a ilha Brasil e sua população

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  4. Fantástico!! Totalmente fora de questão esse cidadão inventar estes fatos. Acredito que a ilha Hy Brazil ainda existe em uma outra dimensão e aqueles que tiveram oportunidade de vê-la no passado ultrapassaram portais dimensionais. A teoria das cordas explica cientificamente que os filamentos de energia que compõe os átomos movem-se em espirais que abrangem outras dimensões que nós não podemos especificar..é a prova técnica de que existem outras dimensões perpendiculares ou paralelas às constantes espaço/tempo as quais não podemos enxergar ou ter contato, mas com ctza em outras dimensões existem seres mais evoluídos que tem tecnologia pra controlar estes portais e conseguem nos ver e estudar. Acredito que os aliens na verdade em grande maioria não são seres de outros planetas do nosso universo, mas sim seres de outros universos em dimensões diversas da nossa. Toma que um dia o ser humano possa fazer estas viagens em sentido contrário.

    Prometheus

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  5. Sempre acreditei que não somos os unicos neste imenso universo e que outras dimensões são presentes hoje (sempre foram).
    Pena que talvez eu não tenha tempo pra ver isso.

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  6. PARA OS INTERESSADOS:

    ALFABETO BINÁRIO

    A
    01000001

    B
    01000010

    C
    01000011

    D
    01000100

    E
    01000101

    F
    01000110

    G
    01000111

    H
    01001000

    I
    01001001

    J
    01001010

    K
    01001011

    L
    01001100

    M
    01001101

    N
    01001110

    O
    01001111

    P
    01010000

    Q
    01010001

    R
    01010010

    S
    01010011

    T
    01010100

    U
    01010101

    V
    01010110

    W
    01010111

    X
    01011000

    Y
    01011001

    Z
    01011010

    PS - Quem sabe os números em código binário vai perceber que cada letra corresponde a um número. Por exemplo, o A = 1, o B = 2, etc. O número 1 em código binário é: 00000001 A letra A é: 01000001 A diferença da letra A para o número 1, em código binário, é que a letra tem 01 antes do código que a identifica. Percebam que todas as letras tem 01 no início.

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  7. Galera leiam (o eremita) de lobsang rampa. Superinteressante.

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  8. fico me perguntando que avanços científicos e tecnológicos a humanidade fará até2100,que dirá8100.
    não creio que seje tão difícil abrir e dominar a ciencia dos buracos de minhoca,pensem numa nave com propulsão traseira por emdrive,-na minha concepção um emdrive com a boca larga aberta-ionizando o ar em seu caminho,dai esta nave começa a girar formando um vórtice no céu,como nos incidente de vórtices ou espirais aparecendo nos céus da noruega,golfo de aden e oaxaca-méxico.

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  9. Boa noite ao pessoal do blog! Apos muito tempo de ter pesquisado esse evento,recebi uma mensagem canalizada colocando como um equívoco na tradução do texto. Por ser em inglês a forma correta da tradução que dá sentido a frase é:"Exploração Planetária Continua para a Evolução da Humanidade".Essa mensagem já tem sido enviada a alguns anos. As coordenadas podem estar ligadas a ilha de Atlântida como ponto de partida dessa civilização ancestral. Obrigado!

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