Introdução
No filme espanhol “A língua das Mariposas” o menino-personagem, Gorrión (pardal) pergunta, da forma mais singela ao velho professor, a dúvida de muitos de nós: “Quando alguém morre, ele morre ou... não morre?”. Em espanhol fica delicioso ouvir o menino curioso: “Cuando uno se muere, él se muere o...no se muere”.
Mas temos muito mais perguntas neste mundo feito de mistérios: Existe reencarnação? Estamos sozinhos no universo? O Big Bang aconteceu? Temos o poder de curar a nós mesmos? Há provas de que há um Deus? O mundo é “real”? O que é a morte? É possível “quase morrer” e voltar? Essas e outras perguntas estão respondidas de forma tocante nos relatos a seguir...
Uma das características destes tempos instigantes que estamos vivendo é o fervilhamento da informação, não somente na ciência e tecnologia, mas paralelamente na busca interior das verdades. A internet é o grande catalisador. O resultado final, porém, é que há tanta tranqueira sendo publicada atualmente que o verdadeiro conhecimento, apesar de exposto como nunca foi antes, continua bem escondido nesse mundaréu de coisa escrita, falada e filmada...paciência. Relaxe.Não há nada a se fazer.
Os documentos e lendas antigas diziam que no final dos tempos tudo seria revelado, e a Antropologia, a Psicologia, a Arqueologia e outras ciências modernas tem ajudado nesse desvelar os mistérios antigos. Fato é que surgiram os documentos apócrifos cristãos, as lendas dos índios hopi norte americanos, e muitas outras evidências, como as previsões egípcias e maias sobre os eventos com que a humanidade se defrontaria no final deste ano cósmico e reinício de um novo ano sideral. E a cada dia mais coisas são reveladas, misturadas infelizmente com best-sellers pseudo esotéricos e mercenários. Eles reescrevem de forma falseada as passagens de escrituras autênticas de todas as tradições, biografias de profetas, mestres e avatares. É preciso cuidado. Escritor falsário dá mais que erva daninha em pasto. É o sinal dos tempos. É puro Kali Yuga.
Quem pesquisa interiormente esses mistérios da vida hoje, buscando uma visão de mundo além dos limites estabelecidos pela ciência e a religião, encontra muito material externo para repensar e ampliar seu conhecimento. Por isso resolvemos publicar algo sobre esse mistério desvelado, que é a experiência de “quase morte” que milhares de pessoas já vivenciaram e alguns contaram. Curiosamente os relatos são todos muito parecidos em todo o planeta em todas as épocas. Essa semelhança pode até não atestar veracidade das experiências, mas é um bom indício, já que a ciência exige a repetição das mesmas circunstâncias do fenômeno para a abrigá-lo como autêntico. Já lemos muito sobre isso, mas o que vem agora é fascinante.
Mellen-Thomas Benedict é um pesquisador sério, palestrante e inventor, com patentes nos EUA, e o seu relato é considerado um dos mais intrigantes no campo de pesquisas sérias sobre experiências de “quase-morte”. Foi extraído da obra ‘The Near-Death Experience’ do Dr. Lee Worth Bailey e Jenny Yates, publicada em 1996. Parte dessa narrativa é citada também noutro livro: ‘Beyond the Light’ de P. M. H. Atwater.
Vamos lá.
No filme espanhol “A língua das Mariposas” o menino-personagem, Gorrión (pardal) pergunta, da forma mais singela ao velho professor, a dúvida de muitos de nós: “Quando alguém morre, ele morre ou... não morre?”. Em espanhol fica delicioso ouvir o menino curioso: “Cuando uno se muere, él se muere o...no se muere”.
Mas temos muito mais perguntas neste mundo feito de mistérios: Existe reencarnação? Estamos sozinhos no universo? O Big Bang aconteceu? Temos o poder de curar a nós mesmos? Há provas de que há um Deus? O mundo é “real”? O que é a morte? É possível “quase morrer” e voltar? Essas e outras perguntas estão respondidas de forma tocante nos relatos a seguir...
Uma das características destes tempos instigantes que estamos vivendo é o fervilhamento da informação, não somente na ciência e tecnologia, mas paralelamente na busca interior das verdades. A internet é o grande catalisador. O resultado final, porém, é que há tanta tranqueira sendo publicada atualmente que o verdadeiro conhecimento, apesar de exposto como nunca foi antes, continua bem escondido nesse mundaréu de coisa escrita, falada e filmada...paciência. Relaxe.Não há nada a se fazer.
Os documentos e lendas antigas diziam que no final dos tempos tudo seria revelado, e a Antropologia, a Psicologia, a Arqueologia e outras ciências modernas tem ajudado nesse desvelar os mistérios antigos. Fato é que surgiram os documentos apócrifos cristãos, as lendas dos índios hopi norte americanos, e muitas outras evidências, como as previsões egípcias e maias sobre os eventos com que a humanidade se defrontaria no final deste ano cósmico e reinício de um novo ano sideral. E a cada dia mais coisas são reveladas, misturadas infelizmente com best-sellers pseudo esotéricos e mercenários. Eles reescrevem de forma falseada as passagens de escrituras autênticas de todas as tradições, biografias de profetas, mestres e avatares. É preciso cuidado. Escritor falsário dá mais que erva daninha em pasto. É o sinal dos tempos. É puro Kali Yuga.
Quem pesquisa interiormente esses mistérios da vida hoje, buscando uma visão de mundo além dos limites estabelecidos pela ciência e a religião, encontra muito material externo para repensar e ampliar seu conhecimento. Por isso resolvemos publicar algo sobre esse mistério desvelado, que é a experiência de “quase morte” que milhares de pessoas já vivenciaram e alguns contaram. Curiosamente os relatos são todos muito parecidos em todo o planeta em todas as épocas. Essa semelhança pode até não atestar veracidade das experiências, mas é um bom indício, já que a ciência exige a repetição das mesmas circunstâncias do fenômeno para a abrigá-lo como autêntico. Já lemos muito sobre isso, mas o que vem agora é fascinante.
Mellen-Thomas Benedict é um pesquisador sério, palestrante e inventor, com patentes nos EUA, e o seu relato é considerado um dos mais intrigantes no campo de pesquisas sérias sobre experiências de “quase-morte”. Foi extraído da obra ‘The Near-Death Experience’ do Dr. Lee Worth Bailey e Jenny Yates, publicada em 1996. Parte dessa narrativa é citada também noutro livro: ‘Beyond the Light’ de P. M. H. Atwater.
Vamos lá.
Nota: Como o texto é muito grande para uma publicação de blog “metabólicamente correta”, vamos publicá-lo em 10 capítulos diários, algo como uma novela “Quase Morri. Voltei. Entendi..”. Fica mais leve para se ler.
O Relato de Mellen-Thomas Benedict
“Morri de câncer terminal em 1982. A doença era inoperável e todos os tipos de quimioterapia me faziam vegetar cada vez mais. Os médicos me deram de seis a oito meses de vida. Nos anos 70, eu era obstinado por informações e tornei-me mais e mais desanimado com a crise nuclear, a crise ecológica, etc. E, por não ter uma base espiritual, passei a acreditar que a natureza havia cometido grave erro em relação ao homem; éramos provavelmente um organismo canceroso no planeta.
E decidi que isto ficaria entre eu e Deus. Na verdade, até ali não havia encarado Deus nem lidado com Ele. Não tinha o menor interesse pela vida espiritual, mas a partir daí comecei a jornada para aprender curas alternativas e espiritualismo. Li tudo o que pude sobre o assunto, porque não queria ter nenhuma surpresa quando chegasse ao outro lado. Li sobre religiões e filosofias. Achei tudo muito interessante e me deu a esperança de que havia algo mais naquele outro lado…
Eu era um artista liberal que fazia vitrais, mas não possuía assistência médica. E do dia para noite as minhas economias se foram nos exames médicos. Enfrentei os médicos sem nenhum tipo de seguro. Não queria que a minha família se afundasse financeiramente e decidi lidar com tudo isso sozinho. Não tinha dores constantes; apagava, porém de vez em quando. Fiquei de tal jeito que nem atrevia a dirigir; mas eventualmente ia parar no hospital. Contratei minha própria enfermeira e fui abençoado por esse anjo, que ficou ao meu lado até a fase terminal.
Durei cerca de 18 meses. Não quis tomar muitos remédios para permanecer o mais consciente possível; mas passei a ter tanta dor que era a única coisa na consciência, felizmente poucos dias de cada vez. Certo dia acordei às 04h30 da manhã, sabendo que estava tudo terminado: era o dia em que iria morrer. Despertei a enfermeira e disse a ela. Fizéramos um acordo particular de que deveria deixar meu corpo a sós por umas seis horas, porque eu havia lido coisas muito interessantes sobre o que acontece logo após a morte. E voltei a dormir…
O que me lembro depois foi o início de uma típica experiência de quase-morte: de súbito eu estava de pé, totalmente consciente, mas meu corpo estava na cama e havia escuridão à minha volta. Essa experiência de estar fora do corpo foi muito mais vívida do que as experiências habituais; era tão vívido que podia ver cada cômodo da casa, o topo da casa, em volta da casa, e até ver embaixo da casa.
Vi então uma Luz brilhante e me voltei para ela; era similar àquela que muitas pessoas já descreveram em suas experiências de quase-morte. A Luz é magnífica, tangível, pode-se senti-la, e atrativa: você se sente atraído para ela da mesma forma que para os braços de sua mãe ou pai, ideais. Quando comecei a me mover em direção à Luz, senti intuitivamente que se fosse até lá estaria morto. Então, eu disse para a Luz: – “Por favor, espere um pouco, espere um segundo. Quero refletir sobre isto. Gostaria de conversar com você antes de ir”.
Para minha surpresa toda a experiência parou ali naquele ponto. Você está sim no controle da experiência de quase-morte; não é como passeio na montanha-russa. Meu pedido foi honrado e pude ter uma conversa com a Luz. E ela se transformava em figuras como Jesus, Buda, Krishna, ora como mandalas, imagens arquetípicas e simbólicas. Confuso, perguntei então: – “O que está acontecendo? Por favor, Luz, esclareça-me. Quero saber realmente a verdade sobre esta situação”.
Não tenho palavras para explicar, porque foi como telepatia. E a Luz respondeu. A informação transferida foi que as crenças de cada um dão a forma ao tipo de retorno que você obtém diante da Luz. Se for católico, budista ou fundamentalista, você terá um retorno relacionado com o que acredita. E você ainda tem a chance de examinar as coisas, mas a maioria das pessoas não o faz”.
ATENÇÃO!: Hoje, com esta, começou o ciclo de 10 postagens (diárias) sobre a experiência de "Quase Morri. Voltei. Entendi..."! Coisa finíssima. Não dá pra perder. Recomendamos ler sempre desde esta Introdução, para fazer sentido. Boa leitura!
“Morri de câncer terminal em 1982. A doença era inoperável e todos os tipos de quimioterapia me faziam vegetar cada vez mais. Os médicos me deram de seis a oito meses de vida. Nos anos 70, eu era obstinado por informações e tornei-me mais e mais desanimado com a crise nuclear, a crise ecológica, etc. E, por não ter uma base espiritual, passei a acreditar que a natureza havia cometido grave erro em relação ao homem; éramos provavelmente um organismo canceroso no planeta.
E decidi que isto ficaria entre eu e Deus. Na verdade, até ali não havia encarado Deus nem lidado com Ele. Não tinha o menor interesse pela vida espiritual, mas a partir daí comecei a jornada para aprender curas alternativas e espiritualismo. Li tudo o que pude sobre o assunto, porque não queria ter nenhuma surpresa quando chegasse ao outro lado. Li sobre religiões e filosofias. Achei tudo muito interessante e me deu a esperança de que havia algo mais naquele outro lado…
Eu era um artista liberal que fazia vitrais, mas não possuía assistência médica. E do dia para noite as minhas economias se foram nos exames médicos. Enfrentei os médicos sem nenhum tipo de seguro. Não queria que a minha família se afundasse financeiramente e decidi lidar com tudo isso sozinho. Não tinha dores constantes; apagava, porém de vez em quando. Fiquei de tal jeito que nem atrevia a dirigir; mas eventualmente ia parar no hospital. Contratei minha própria enfermeira e fui abençoado por esse anjo, que ficou ao meu lado até a fase terminal.
Durei cerca de 18 meses. Não quis tomar muitos remédios para permanecer o mais consciente possível; mas passei a ter tanta dor que era a única coisa na consciência, felizmente poucos dias de cada vez. Certo dia acordei às 04h30 da manhã, sabendo que estava tudo terminado: era o dia em que iria morrer. Despertei a enfermeira e disse a ela. Fizéramos um acordo particular de que deveria deixar meu corpo a sós por umas seis horas, porque eu havia lido coisas muito interessantes sobre o que acontece logo após a morte. E voltei a dormir…
O que me lembro depois foi o início de uma típica experiência de quase-morte: de súbito eu estava de pé, totalmente consciente, mas meu corpo estava na cama e havia escuridão à minha volta. Essa experiência de estar fora do corpo foi muito mais vívida do que as experiências habituais; era tão vívido que podia ver cada cômodo da casa, o topo da casa, em volta da casa, e até ver embaixo da casa.
Vi então uma Luz brilhante e me voltei para ela; era similar àquela que muitas pessoas já descreveram em suas experiências de quase-morte. A Luz é magnífica, tangível, pode-se senti-la, e atrativa: você se sente atraído para ela da mesma forma que para os braços de sua mãe ou pai, ideais. Quando comecei a me mover em direção à Luz, senti intuitivamente que se fosse até lá estaria morto. Então, eu disse para a Luz: – “Por favor, espere um pouco, espere um segundo. Quero refletir sobre isto. Gostaria de conversar com você antes de ir”.
Para minha surpresa toda a experiência parou ali naquele ponto. Você está sim no controle da experiência de quase-morte; não é como passeio na montanha-russa. Meu pedido foi honrado e pude ter uma conversa com a Luz. E ela se transformava em figuras como Jesus, Buda, Krishna, ora como mandalas, imagens arquetípicas e simbólicas. Confuso, perguntei então: – “O que está acontecendo? Por favor, Luz, esclareça-me. Quero saber realmente a verdade sobre esta situação”.
Não tenho palavras para explicar, porque foi como telepatia. E a Luz respondeu. A informação transferida foi que as crenças de cada um dão a forma ao tipo de retorno que você obtém diante da Luz. Se for católico, budista ou fundamentalista, você terá um retorno relacionado com o que acredita. E você ainda tem a chance de examinar as coisas, mas a maioria das pessoas não o faz”.
ATENÇÃO!: Hoje, com esta, começou o ciclo de 10 postagens (diárias) sobre a experiência de "Quase Morri. Voltei. Entendi..."! Coisa finíssima. Não dá pra perder. Recomendamos ler sempre desde esta Introdução, para fazer sentido. Boa leitura!
AMANHÃ: Capítulo 2 - "Conversando com a Luz"
- Caramba, temos mesmo muitas perguntas neste mundo misterioso que para alguns como eu parece ser insondável.
ResponderExcluir- Que maravilha estar viva aqui agora nestes finais de tempos.
- Nossa que rica a situação do cara diante de sua morte eminente.
- Olha se for morrer agora já estou informada de que há a chance de rever as coisas ...
- Estarei esperando o próximo capitulo.
Apesar de a morte poder ser considerada Eminente, eu quis dizer Morte Iminente.
ResponderExcluirÉ isso aí. pegou o espírito da coisa...
ResponderExcluirAbração
eu quase morri, e voltei esquisita mas voltei e coisas estranhas estão acontecendo......será normal......
ResponderExcluirRsrs...você quase morreu e está se perguntando se é normal o que sente, querida? Eu acho uma experiência incrível e gostaria de ajudá~la, mas a única coisa que me ocorre é "Fique presente em todas as sensações que aparecem 24 horas por dia, e aproveite a sua sorte"...Abraço
ResponderExcluirSofri um acidente de carro que estava a 150 km e voei para fora do carro, lembro de ter visto um túnel de agua um turbilhão ao meu redor e eu estava indo em direção de uma luz brilhante como o sol no final deste turbilhão era uma sensação de paz mas eu não queria morrer e pedi para ficar ai a luz sumiu e agora estou aqui
ResponderExcluirEU passei POR isso estava dormindo me vi saindo do corpo e vi uma Luz que me atraiu e EU sabia que EU IA morrer entao pedi pra nao morrer que EU precisava cuidar ma minha filha entao voltei pro corpo...e acordei
ResponderExcluirEU dormi e me vi saindo do corpo e vi uma Luz forte Linda que me atraia pra perto EU sabia que EU is morrer pude senti muito Amor Paz mas EU pedi que nao queria morrer pois tinha que cuidar da minha Bebe entao cai no meu corpo e acordei...eu vi a Luz e sei que era Deus
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