Nesses tempos atuais de Kali Yuga (a Era de Ferro da terrível deusa hindu Kali), onde o caos corre solto no planeta, basta olhar em volta e ver que algo não vai bem. Em tudo. Só cego não vê...
Há uma inversão de valores que confunde a todos e gera confusão, medo, ódio, apego. Um caos. É só ligar a TV ou sair à rua e ver. Às vezes nem precisa sair de casa...
A gente há muito tempo se desligou da Fonte, da Natureza, do Centro, e precisa se religar, senão é ferro na boneca, como dizia o Caetano.
A volta para a casa do pai é um processo às vezes longo, às vezes doloroso, mas curiosamente sempre gratificante e prazeroso.
O outro lado bom da moeda, porém, é que ao mesmo tempo em que o catastrofismo assustador nos pega, graças a Deus, como um pêndulo Ying e Yang vemos a semente do oposto e complemento brotando: uma busca interior intensa, apesar de ainda confusa, em todos os confins do planeta. Observe como há um bocado de gente buscando o Si Mesmo, cada um falando uma linguagem, uma tradição, mas aumentando o número a cada dia que passa... Há 50 anos atrás, eu me lembro, falava-se pouco de Budismo, Yoga, Acupuntura, Tantra, Xamanismo, há 40 anos, de Medicina Ayurvédica, Tai Chi, viagens astrais, há 20 de Surya Yoga, cromoterapia, sufismo, há 10 de Escola dos Deuses, Ho’oponopono, e por aí afora...Está certo que há muita confusão, muito falso guru, falsos profetas, mau uso do sagrado, vendilhões do templo, o diabo, mas também é o prenúncio de uma transformação em fase inicial. Todo nascimento é turbulento. A transformação está estampada astrologicamente no Cardinal Climax. Digite isto no Google e veja o significado disso, mas sem essa angústia de “final dos tempos” que está por aí. Na verdade é um “início dos tempos”. É incrível estarmos vivos hoje, presenciando isso tudo. Um presente raro.
E já que é assim, vamos recordar que cada um de nós deve ser a ponte entre o Céu e a Terra formando uma via dupla para a energia que sobe e desce, vivendo a todo instante o que o Mais Alto nos apresenta, seja agradável ou não: isso é viver a nossa vocação como seres humanos, ou seja, a experiência da harmonia e da dor de sermos pontífices, ligando as duas pontas. O Kali Yuga é tempo para gente forte e esperta, como nós. Não estamos aqui por acaso, pois não existe acaso no Universo. Se for desagradável, ótimo: encaramos como um desafio para nos aprimorarmos. Só o que é difícil interessa. Se for agradável, ótimo, que também ninguém é de ferro. Estamos aqui para isso, foi cada um de nós que escolheu, então mãos à obra. Assim. Simples. Sem muita conversa mole...
Há uma inversão de valores que confunde a todos e gera confusão, medo, ódio, apego. Um caos. É só ligar a TV ou sair à rua e ver. Às vezes nem precisa sair de casa...
A gente há muito tempo se desligou da Fonte, da Natureza, do Centro, e precisa se religar, senão é ferro na boneca, como dizia o Caetano.
A volta para a casa do pai é um processo às vezes longo, às vezes doloroso, mas curiosamente sempre gratificante e prazeroso.
O outro lado bom da moeda, porém, é que ao mesmo tempo em que o catastrofismo assustador nos pega, graças a Deus, como um pêndulo Ying e Yang vemos a semente do oposto e complemento brotando: uma busca interior intensa, apesar de ainda confusa, em todos os confins do planeta. Observe como há um bocado de gente buscando o Si Mesmo, cada um falando uma linguagem, uma tradição, mas aumentando o número a cada dia que passa... Há 50 anos atrás, eu me lembro, falava-se pouco de Budismo, Yoga, Acupuntura, Tantra, Xamanismo, há 40 anos, de Medicina Ayurvédica, Tai Chi, viagens astrais, há 20 de Surya Yoga, cromoterapia, sufismo, há 10 de Escola dos Deuses, Ho’oponopono, e por aí afora...Está certo que há muita confusão, muito falso guru, falsos profetas, mau uso do sagrado, vendilhões do templo, o diabo, mas também é o prenúncio de uma transformação em fase inicial. Todo nascimento é turbulento. A transformação está estampada astrologicamente no Cardinal Climax. Digite isto no Google e veja o significado disso, mas sem essa angústia de “final dos tempos” que está por aí. Na verdade é um “início dos tempos”. É incrível estarmos vivos hoje, presenciando isso tudo. Um presente raro.
E já que é assim, vamos recordar que cada um de nós deve ser a ponte entre o Céu e a Terra formando uma via dupla para a energia que sobe e desce, vivendo a todo instante o que o Mais Alto nos apresenta, seja agradável ou não: isso é viver a nossa vocação como seres humanos, ou seja, a experiência da harmonia e da dor de sermos pontífices, ligando as duas pontas. O Kali Yuga é tempo para gente forte e esperta, como nós. Não estamos aqui por acaso, pois não existe acaso no Universo. Se for desagradável, ótimo: encaramos como um desafio para nos aprimorarmos. Só o que é difícil interessa. Se for agradável, ótimo, que também ninguém é de ferro. Estamos aqui para isso, foi cada um de nós que escolheu, então mãos à obra. Assim. Simples. Sem muita conversa mole...
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ResponderExcluirOi Preto
ResponderExcluirÉ, estar presenciando essa passagem hoje, é assombroso. Me parece como estar em uma altura de dar frio na barriga.
Beleza isso de sermos como uma ponte, via de duas mãos para o agradável ou não. Sinto essa volta para o centro, mas é doloroso sim. Mas como vc disse, também prazeroso.
Carinho .... Luara
Êh bruxa danada...tá sintonizada no Inisível...
ResponderExcluirAbração