Boriska |
Há alguns anos atrás surgiu uma notícia na internet sobre um garoto nascido em Volzhskiy na Russia, chamado Boriska, e os que acreditam no Invisível ficaram muito curiosos. Ele começou a falar aos 4 meses, ler os jornais com 1 ano e meio e falar aos pais sobre o Universo aos 3 anos! Aos 8 anos surpreendeu uma platéia de cientistas e intelectuais num evento, falando sobre a estrutura da Via Láctea. Um detalhe: referia-se às constelações usando seus nomes em latim. A imprensa entrevistou-o exaustivamente e ele declarou em vídeo ter já vivido em outras vidas na Lemúria, continente anterior à Atlântida e também no planeta Marte. As explicações sobre o fenômeno começaram então a associá-lo a uma versão que está ganhando consistência na mídia que interessa aos que estão na busca interior e videntes: ele seria uma “criança índigo” ou talvez uma “criança cristal” que é o “índigo 2.0”... (rsrs). Seriam seres mais evoluídos que estão há algumas décadas nascendo na Terra para ajudar nas transformações que ocorrerão no planeta. Ajudar não significa necessariamente tornar as coisas mais fáceis para nós, mas sim para o planeta e a sua evolução, o que absolutamente não quer dizer a mesma coisa. Alguns videntes afirmam que o “fenômeno índigo” é causado pela entrada da Terra numa região chamada Cinturão de Fótons, pelo fato de o Sol orbitar uma estrela chamada Alcyone na Constelação das Plêiades. È uma teoria controvertida que está circulando. Alguns, para complicar, relacionaram o fenômento com a “síndrome de 2012”. Eu, particularmente tenho dificuldade de aceitar fenômenos externos que “dão carona” e ajudam de fora a evolução do ser humano, pois sei que “a volta à casa do pai” é dureza, só vale esforço consciente... não existe “almoço grátis”, nenhuma solução vem de fora ou de graça. De fora só vem desafio a ser trabalhado.
No momento que se busca também a concordância da ciência sobre as razões astronômicas desse fato, há como sempre, divergências entre astrônomos importantes. De um lado, a favor da teoria não convencional, Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola, Edmund Halley. Do outro, uma série de outros não menos importantes, representando o “stablishment científico” incrédulo. Falaremos deles e da sua teoria adiante.
Os fatos sobre o fenômeno índigo são, porém, objetivos e reais e não há como negá-los, pois a cada dia percebemos mais crianças-prodígio nascendo, inteligentes e sensíveis ao extremo, falando de assuntos que nos deixam boquiabertos. Isso deixa os pais, professores, cientistas e intelectuais numa situação delicada, mas o entendimento, as conclusões e explicações ficam a cargo do bom senso e do nível e qualidade de informação de cada um.
Conheço um caso de uma moça que enfrentou muitos problemas de alimentação com seu nenê que sofria com problemas digestivos, e depois de desistir da medicina convencional que não acertava, foi orientada por uma pediatra antroposófica (que conhecia o fenômeno) a ler e buscar informação e cura nos livros sobre cuidados de alimentação das mães que amamentavam e alimentavam atualmente suas crianças índigo e cristal. Bingo. Os problemas desapareceram.
Como a nossa Missão “é instigar as pessoas a acreditar no Invisível”, sobre esse fenômeno das “Crianças Índigo e Cristal” vamos, alternadamente, ler e comentar parte da transcrição de uma palestra de Celso J. S. Nogueira, espiritualista e vidente, proferida em18/06/2004 em São Paulo, Brasil na Fraternidade da Luz, uma entidade dedicada a “assuntos do Espírito”. Ele é um entusiasta do fenômeno. E por nosso lado, estamos como sempre, de olho no assunto interessante à nossa volta. As afirmações polêmicas da palestra sobre “o porquê do fenômeno” foram retiradas para permitir uma avaliação mais isenta. Vamos lá:
“Nesta noite eu vou falar sobre um tema fascinante:as Crianças Índigo e as Crianças Cristal. Estes seres fantásticos que estão chegando à Terra, cada vez mais e mais... encarnando em todos os países, em todas as raças, em todos os níveis sociais, nas aldeias mais distantes e nas cidades mais populosas e muito... muito possivelmente dentro da nossa própria família, bem debaixo do nosso nariz!
As Crianças Índigo são crianças fabulosas que estão encarnando aqui na Terra há bastante tempo, mas vinham poucas delas, até que depois da segunda guerra mundial começaram a vir em maior número e a partir da década de 70 então, começaram a chegar em ondas, cada vez mais e mais delas. Hoje, os dados são impressionantes! Pesquisadores americanos estudiosos do fenômeno estimam que depois de 1995 oitenta e cinco por cento dos nascimentos ocorridos na Terra é de crianças índigo!”
Fica muito evidente que alguma coisa está acontecendo. É só observar o crescente stress nas relações entre as crianças e os outros, que deveriam orientá-las, educá-las, amá-las e estão falhando redondamente. Mas, o quê está exatamente acontecendo? Seria algo universal? Planetário? Da nossa Terra? Há algumas teorias ganhando terreno. Recomendamos, para resolver a dúvida, usar o método que pode demorar um pouco mas não falha: consultar o nosso interior durante a meditação. Faça a pergunta sobre as dúvidas, mentalize, jogue a intenção na sua tela mental, e...deixe-a. Vá fazer outra coisa. Isso funciona. Aos poucos a Verdade aparece.
Não sabemos o quanto há de verdade nos confrontos científicos sobre as razões do fenômeno, mas os astrônomos importantes citados, depois de estudos e cálculos minuciosos, chegaram à conclusão de que o sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação das Plêiades. Nosso Sol seria, portanto, a oitava estrela da constelação e levaria 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione. Curiosamente é o mesmo tempo da Precessão dos Equinócios que é o “relógio cósmico do universo e da evolução do homem” segundo todas as tradições esotéricas do planeta.
No momento que se busca também a concordância da ciência sobre as razões astronômicas desse fato, há como sempre, divergências entre astrônomos importantes. De um lado, a favor da teoria não convencional, Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola, Edmund Halley. Do outro, uma série de outros não menos importantes, representando o “stablishment científico” incrédulo. Falaremos deles e da sua teoria adiante.
Os fatos sobre o fenômeno índigo são, porém, objetivos e reais e não há como negá-los, pois a cada dia percebemos mais crianças-prodígio nascendo, inteligentes e sensíveis ao extremo, falando de assuntos que nos deixam boquiabertos. Isso deixa os pais, professores, cientistas e intelectuais numa situação delicada, mas o entendimento, as conclusões e explicações ficam a cargo do bom senso e do nível e qualidade de informação de cada um.
Conheço um caso de uma moça que enfrentou muitos problemas de alimentação com seu nenê que sofria com problemas digestivos, e depois de desistir da medicina convencional que não acertava, foi orientada por uma pediatra antroposófica (que conhecia o fenômeno) a ler e buscar informação e cura nos livros sobre cuidados de alimentação das mães que amamentavam e alimentavam atualmente suas crianças índigo e cristal. Bingo. Os problemas desapareceram.
Como a nossa Missão “é instigar as pessoas a acreditar no Invisível”, sobre esse fenômeno das “Crianças Índigo e Cristal” vamos, alternadamente, ler e comentar parte da transcrição de uma palestra de Celso J. S. Nogueira, espiritualista e vidente, proferida em18/06/2004 em São Paulo, Brasil na Fraternidade da Luz, uma entidade dedicada a “assuntos do Espírito”. Ele é um entusiasta do fenômeno. E por nosso lado, estamos como sempre, de olho no assunto interessante à nossa volta. As afirmações polêmicas da palestra sobre “o porquê do fenômeno” foram retiradas para permitir uma avaliação mais isenta. Vamos lá:
“Nesta noite eu vou falar sobre um tema fascinante:as Crianças Índigo e as Crianças Cristal. Estes seres fantásticos que estão chegando à Terra, cada vez mais e mais... encarnando em todos os países, em todas as raças, em todos os níveis sociais, nas aldeias mais distantes e nas cidades mais populosas e muito... muito possivelmente dentro da nossa própria família, bem debaixo do nosso nariz!
As Crianças Índigo são crianças fabulosas que estão encarnando aqui na Terra há bastante tempo, mas vinham poucas delas, até que depois da segunda guerra mundial começaram a vir em maior número e a partir da década de 70 então, começaram a chegar em ondas, cada vez mais e mais delas. Hoje, os dados são impressionantes! Pesquisadores americanos estudiosos do fenômeno estimam que depois de 1995 oitenta e cinco por cento dos nascimentos ocorridos na Terra é de crianças índigo!”
Fica muito evidente que alguma coisa está acontecendo. É só observar o crescente stress nas relações entre as crianças e os outros, que deveriam orientá-las, educá-las, amá-las e estão falhando redondamente. Mas, o quê está exatamente acontecendo? Seria algo universal? Planetário? Da nossa Terra? Há algumas teorias ganhando terreno. Recomendamos, para resolver a dúvida, usar o método que pode demorar um pouco mas não falha: consultar o nosso interior durante a meditação. Faça a pergunta sobre as dúvidas, mentalize, jogue a intenção na sua tela mental, e...deixe-a. Vá fazer outra coisa. Isso funciona. Aos poucos a Verdade aparece.
Não sabemos o quanto há de verdade nos confrontos científicos sobre as razões do fenômeno, mas os astrônomos importantes citados, depois de estudos e cálculos minuciosos, chegaram à conclusão de que o sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação das Plêiades. Nosso Sol seria, portanto, a oitava estrela da constelação e levaria 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione. Curiosamente é o mesmo tempo da Precessão dos Equinócios que é o “relógio cósmico do universo e da evolução do homem” segundo todas as tradições esotéricas do planeta.
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel de radiação que foi chamado de cinturão de fótons. Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética conecida até ontem.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetraria por dois mil anos nesse anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a Era de Leão, há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando ou prestes a iniciar, ficaríamos outros dois mil anos nesse anel de radiação. Sob a influência dos fótons, todas as moléculas e átomos do nosso planeta passariam por uma transformação, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura que não produz sombra nem escuridão. Talvez por isso os hindus chamem de Era da Luz os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar na sua rota, estaria entrando no cinturão de fótons, e em 1987 foi a Terra que começou a penetrá-lo, estando gradativamente avançando até que no ano de 2012 deverá estar totalmente imersa em sua luz.
Afirma-se que as pessoas despertas acordarão como de um sonho com seus centros de energia totalmente abertos, livres do véu do esquecimento, tanto pessoal quanto planetário, pertinentes à terceira dimensão. As pessoas começarão a se reconectar com suas origens e propósitos da alma, que é o retorno da Consciência Crística para o planeta.
Um novo campo de percepção estaria disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma. Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a penetrar no cinturão de fótons, estávamos nos sincronizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.
“O véu do esquecimento que envolve o nosso planeta cairá de tal modo que os primeiros Semeadores de Vida na Terra, vindos de outros sistemas, reaparecerão nos auxiliando a firmar uma nova civilização e a incorporar uma nova realidade.
É aqui que entram as Crianças Índigo - essas crianças fascinantes... fantásticas... fabulosas... que são o próximo passo na nossa evolução como espécie humana.
As Crianças Índigo são crianças espetaculares. E estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independentemente de fronteiras e de classes sociais. São catalisadores desencadeando as reações necessárias para a transformação.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetraria por dois mil anos nesse anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a Era de Leão, há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando ou prestes a iniciar, ficaríamos outros dois mil anos nesse anel de radiação. Sob a influência dos fótons, todas as moléculas e átomos do nosso planeta passariam por uma transformação, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura que não produz sombra nem escuridão. Talvez por isso os hindus chamem de Era da Luz os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar na sua rota, estaria entrando no cinturão de fótons, e em 1987 foi a Terra que começou a penetrá-lo, estando gradativamente avançando até que no ano de 2012 deverá estar totalmente imersa em sua luz.
Afirma-se que as pessoas despertas acordarão como de um sonho com seus centros de energia totalmente abertos, livres do véu do esquecimento, tanto pessoal quanto planetário, pertinentes à terceira dimensão. As pessoas começarão a se reconectar com suas origens e propósitos da alma, que é o retorno da Consciência Crística para o planeta.
Um novo campo de percepção estaria disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma. Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a penetrar no cinturão de fótons, estávamos nos sincronizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.
“O véu do esquecimento que envolve o nosso planeta cairá de tal modo que os primeiros Semeadores de Vida na Terra, vindos de outros sistemas, reaparecerão nos auxiliando a firmar uma nova civilização e a incorporar uma nova realidade.
É aqui que entram as Crianças Índigo - essas crianças fascinantes... fantásticas... fabulosas... que são o próximo passo na nossa evolução como espécie humana.
As Crianças Índigo são crianças espetaculares. E estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independentemente de fronteiras e de classes sociais. São catalisadores desencadeando as reações necessárias para a transformação.
Elas possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante ao uso da potencialidade dos hemisférios esquerdo, menos desenvolvido, e direito, mais desenvolvido. Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual. Elas exigem do ambiente à sua volta certas características que não são comuns nas sociedades atuais. E elas vão agir, aliás, já estão agindo, através do questionamento e transformação de todas as instituições rígidas que as circundam, começando pela família. Família que se baseia na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação. Essas crianças simplesmente não respondem a essas estruturas rígidas, porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação. Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma intuição para perceber as verdadeiras intenções dos adultos e não têm medo. Portanto, intimidá-las não traz resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade.
A segunda instituição vulnerável à ação dos Índigos é a escola. Hoje, o modelo de ensino é sempre imposto sem muita interação, um modelo feito para o hemisfério esquerdo do cérebro, o racional, o lógico, incompatível com os Índigos que naturalmente têm o hemisfério direito mais desenvolvido, o que lhes dá o grande poder intuitivo, a grande capacidade de percepção extra-sensorial. Como elas possuem uma estrutura mental diferente, elas resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.
Assim, através do questionamento, elas influenciarão todas as demais instituições, o mercado de trabalho, a cidadania, as relações interpessoais, as relações amorosas, as instituições espirituais, pois elas são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito.
(Nota da redação: A educação, a escola, a universidade deverá se transformar para se adaptar ao fenômeno. O movimento aliás já começou a frutificar no mundo todo conforme citamos em “A Universidade para o desenvolvimento do Ser Integral”.)
A segunda instituição vulnerável à ação dos Índigos é a escola. Hoje, o modelo de ensino é sempre imposto sem muita interação, um modelo feito para o hemisfério esquerdo do cérebro, o racional, o lógico, incompatível com os Índigos que naturalmente têm o hemisfério direito mais desenvolvido, o que lhes dá o grande poder intuitivo, a grande capacidade de percepção extra-sensorial. Como elas possuem uma estrutura mental diferente, elas resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.
Assim, através do questionamento, elas influenciarão todas as demais instituições, o mercado de trabalho, a cidadania, as relações interpessoais, as relações amorosas, as instituições espirituais, pois elas são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito.
(Nota da redação: A educação, a escola, a universidade deverá se transformar para se adaptar ao fenômeno. O movimento aliás já começou a frutificar no mundo todo conforme citamos em “A Universidade para o desenvolvimento do Ser Integral”.)
“Mas por quê índigo? Por que “Crianças Índigo”?
O nome Criança Índigo refere-se à cor da sua aura, o azul-índigo, que indica uma aura de Mestre. São crianças especiais que decidiram encarnar no nosso planeta com uma missão e um objetivo específico: são guerreiros, detonadores de sistemas! Elas já vêm ao nosso planeta há bastante tempo. Alguns até argumentam que Jesus e Budha eram índigos, pois a missão deles, numa escala global, era mudar a consciência da humanidade.
Nos anos setenta, começaram a vir em ondas. Muitos deles... seres que hoje estão nos seus vinte...trinta anos, a geração guerreira que começou a desafiar e a mudar os velhos sistemas. Nos anos oitenta e noventa, mais e mais ondas de índigos chegaram, agora com uma sensibilidade e refinamento maiores ainda! E no final dos anos noventa e início de dois mil eles estão ganhando a companhia das " Crianças Cristal " que chegam também como guerreiros... mas guerreiros espirituais!
Presentemente, nós estamos vendo uma geração de Mestres vindo para o nosso planeta, essas crianças fantásticas também chamadas de "Crianças das Estrelas". Elas são a nossa esperança para o futuro, elas são a nossa esperança para o presente.
Como reconhecer um Índigo?
A resposta óbvia seria verificar a cor da sua aura. Mas nem todos os Índigos têm a aura na cor azul-escuro o tempo todo. O termo Índigo refere-se mais ao estado da alma do que à cor da aura, que muda um pouco de acordo com sua disposição e seus interesses. Videntes que vêem os estados da alma podem identificar Índigos. No entanto, é fácil identificar um Índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais de comportamento.
Como crianças, elas se parecem com todas as outras crianças, embora sejam freqüentemente bonitas e com olhos penetrantes. São sempre altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências. Têm muita energia, são muito ativas, têm muita força de vontade e um senso forte do seu próprio valor e importância. Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa significativa. Possuem amigos "imaginários" e adoram fadas e golfinhos.
A inteligência excepcional das crianças índigo pode ser exasperante para os adultos. Ninguém lhes dirá o que fazer, elas quererão debater e negociar cada instrução, cada ordem. Até que os pais aprendam que estão sendo ensinados e aprendam a respeitar o direito de escolha da criança e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados com lutas de poder e batalhas de força de vontade. A maneira correta de lidar com um Índigo é de estar disposto a negociar, explicar, dar-lhe escolhas. Ordens como "Faça assim porque eu estou mandando" só produzirão hostilidade e indiferença.
Os Índigos geralmente não gostam nada-nada da escola. Ficam entediados pelo passo vagaroso e pelas tarefas repetitivas. Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes. São hiperativos, distraem-se com facilidade, tendo baixo poder de concentração. Têm alta sensibilidade, não conseguem ficar quietos ou sentados, a menos que estejam envolvidos em alguma coisa do seu interesse. Por serem orientados pela parte direita do cérebro, quando adultos, são geralmente atraídos por atividades e ocupações que usam o hemisfério direito, como a música, a arte, a escrita, a espiritualidade. Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga. São intensivamente leais aos seus amigos, acreditam em honestidade e comunicação nas relações. Ficam freqüentemente desconcertados com a desonestidade, a manipulação e outras formas de comportamento egoísta.
Uma das características-chave dos Índigos é freqüentemente a sua ira. As figuras de autoridade não conseguem nada com elas. Num nível profundo, elas não reconhecem a autoridade. Sabem que somos todos iguais e por isso ficam irritados, furiosos mesmo, com aqueles que se comportam ditatorialmente, quer sejam pais, professores ou patrões. São muito compassivos, amam os animais e qualquer forma de vida; têm muitos medos, como medo da morte e perda dos seres amados. Se experimentam muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.
Um problema sério quando se trata de Crianças Índigo é o diagnóstico errado habitual dado aos índigos, catalogados como portadores de Transtorno do Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade. Com isso, dá-se medicação a elas, sedando toda a sua imensa potencialidade.
Essas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as.
As Crianças Índigo chegam aqui para nos dar um novo entendimento, são verdadeiros presentes para os pais, para o planeta e para o universo. Quando honramos estes pequeninos como presentes, nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer a vibração do nosso Planeta.
O passo mais importante para entender e se comunicar com essas crianças é mudar a nossa forma de pensar a respeito delas, derrubando os nossos paradigmas para honrar os pequeninos como presentes ao invés de problemas. Assim abriremos as portas para perceber a grande sabedoria que elas trazem. Os pequeninos honrarão essa intenção, e um caminho para o entendimento aparecerá.
Até aqui, falamos dessas crianças maravilhosas, as Crianças Índigo. Mas existe mais... as Crianças Cristal estão chegando! Aguardem.”
O nome Criança Índigo refere-se à cor da sua aura, o azul-índigo, que indica uma aura de Mestre. São crianças especiais que decidiram encarnar no nosso planeta com uma missão e um objetivo específico: são guerreiros, detonadores de sistemas! Elas já vêm ao nosso planeta há bastante tempo. Alguns até argumentam que Jesus e Budha eram índigos, pois a missão deles, numa escala global, era mudar a consciência da humanidade.
Nos anos setenta, começaram a vir em ondas. Muitos deles... seres que hoje estão nos seus vinte...trinta anos, a geração guerreira que começou a desafiar e a mudar os velhos sistemas. Nos anos oitenta e noventa, mais e mais ondas de índigos chegaram, agora com uma sensibilidade e refinamento maiores ainda! E no final dos anos noventa e início de dois mil eles estão ganhando a companhia das " Crianças Cristal " que chegam também como guerreiros... mas guerreiros espirituais!
Presentemente, nós estamos vendo uma geração de Mestres vindo para o nosso planeta, essas crianças fantásticas também chamadas de "Crianças das Estrelas". Elas são a nossa esperança para o futuro, elas são a nossa esperança para o presente.
Como reconhecer um Índigo?
A resposta óbvia seria verificar a cor da sua aura. Mas nem todos os Índigos têm a aura na cor azul-escuro o tempo todo. O termo Índigo refere-se mais ao estado da alma do que à cor da aura, que muda um pouco de acordo com sua disposição e seus interesses. Videntes que vêem os estados da alma podem identificar Índigos. No entanto, é fácil identificar um Índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais de comportamento.
Como crianças, elas se parecem com todas as outras crianças, embora sejam freqüentemente bonitas e com olhos penetrantes. São sempre altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências. Têm muita energia, são muito ativas, têm muita força de vontade e um senso forte do seu próprio valor e importância. Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa significativa. Possuem amigos "imaginários" e adoram fadas e golfinhos.
A inteligência excepcional das crianças índigo pode ser exasperante para os adultos. Ninguém lhes dirá o que fazer, elas quererão debater e negociar cada instrução, cada ordem. Até que os pais aprendam que estão sendo ensinados e aprendam a respeitar o direito de escolha da criança e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados com lutas de poder e batalhas de força de vontade. A maneira correta de lidar com um Índigo é de estar disposto a negociar, explicar, dar-lhe escolhas. Ordens como "Faça assim porque eu estou mandando" só produzirão hostilidade e indiferença.
Os Índigos geralmente não gostam nada-nada da escola. Ficam entediados pelo passo vagaroso e pelas tarefas repetitivas. Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes. São hiperativos, distraem-se com facilidade, tendo baixo poder de concentração. Têm alta sensibilidade, não conseguem ficar quietos ou sentados, a menos que estejam envolvidos em alguma coisa do seu interesse. Por serem orientados pela parte direita do cérebro, quando adultos, são geralmente atraídos por atividades e ocupações que usam o hemisfério direito, como a música, a arte, a escrita, a espiritualidade. Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga. São intensivamente leais aos seus amigos, acreditam em honestidade e comunicação nas relações. Ficam freqüentemente desconcertados com a desonestidade, a manipulação e outras formas de comportamento egoísta.
Uma das características-chave dos Índigos é freqüentemente a sua ira. As figuras de autoridade não conseguem nada com elas. Num nível profundo, elas não reconhecem a autoridade. Sabem que somos todos iguais e por isso ficam irritados, furiosos mesmo, com aqueles que se comportam ditatorialmente, quer sejam pais, professores ou patrões. São muito compassivos, amam os animais e qualquer forma de vida; têm muitos medos, como medo da morte e perda dos seres amados. Se experimentam muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.
Um problema sério quando se trata de Crianças Índigo é o diagnóstico errado habitual dado aos índigos, catalogados como portadores de Transtorno do Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade. Com isso, dá-se medicação a elas, sedando toda a sua imensa potencialidade.
Essas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as.
As Crianças Índigo chegam aqui para nos dar um novo entendimento, são verdadeiros presentes para os pais, para o planeta e para o universo. Quando honramos estes pequeninos como presentes, nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer a vibração do nosso Planeta.
O passo mais importante para entender e se comunicar com essas crianças é mudar a nossa forma de pensar a respeito delas, derrubando os nossos paradigmas para honrar os pequeninos como presentes ao invés de problemas. Assim abriremos as portas para perceber a grande sabedoria que elas trazem. Os pequeninos honrarão essa intenção, e um caminho para o entendimento aparecerá.
Até aqui, falamos dessas crianças maravilhosas, as Crianças Índigo. Mas existe mais... as Crianças Cristal estão chegando! Aguardem.”
Uau! Fiquei arrepiada lendo este texto. Seria fabuloso conhecer um ser índigo! Que elas sejam bem vindas e nos oriente rumo ao processo evolutivo!
ResponderExcluirCom amor,
Oi Flor Baez
ResponderExcluirEntre na internet e tem muita coisa sobre os índigos. Mas sem arrepiar, porque de agora em diante é só mudança (rsrs)
Forte abraço
É verdade, Luiz!
ResponderExcluirAgora, vim te perguntar uma outra coisa. Desculpe a ignorância, mas por que os livros do Eckhart Tolle são vendidos no Brasil com uma roupagem de autoajuda?
Pois é Flor, eu não sei dizer, mas imagino que são questões de marketing e conveniências.
ResponderExcluirO problema é que a expressão auto-ajuda é muito boa, mas se deteriorou. O trabalho dele, como de qualquer mestre budista, taoista e outros, é mesmo de auto-ajuda, ou seja, ele conduz você a se auto ajudar, a despertar a se iluminar.
Abraço
Tio, fiquei pensativa sobre este texto das crianças índigo... Mas acho que seria pretensão demais expor meus pensamentos neste momento. Então, buscarei as respostas no meu silêncio... Obrigada por nos ajudar a enxergar o mundo com olhos maos sábios. Beijo! Dani
ResponderExcluirMe falaram quando, criança que era, especial pois era uma criança cristal ou índigo,fui contar para minha mae,e ela falou que isso nao existia, e que isso não era de deus, quando nova tinha meu lado psíquico, muito aberto,via e conversava com certas coisas, que nem agora depois de adulta posso explicar, perdi dois irmãos assassinados, fui vítima de abuso infantil,e muitos próximos a mim, me mostraram o lado amargo de uma traição, de tanto ouvir que isso era coisa ruim,e me magoar com PS que eu amava, bloqueei meu espírito para muita coisa, hoje não tenho vontade de me relacionar com outras pessoas desconhecidas, prefiro ter contato com animais e a natureza, e poucas pessoas que tenho um amor imenso que nem sei explicar, chega a doer, em pensar que não vou ter eles por perto,já por outras não sinto nada!
ResponderExcluirHoje no máximo, tenho sonhos estranhos, que acabam acontecendo, e eu me culpando por não ter feito algo para ajudar!
Gostaria de saber, como voltar a trás e conseguir reviver esse meu lado, que aos poucos deixei morrer!