domingo, 15 de julho de 2012

As Mentiras e Superstições Modernas sobre o Sol

 Em 3 postagens anteriores, O Sol e Nós, Sun Gazing - A Medicina Gratuita do Futuro, e Surya Yoga, Sun gazing,Olhar Para o Sol..., falamos de uma prática de saúde física, mental e espiritual presente na maioria das tradições autênticas e antiqüíssimas do planeta, do tempo em que o ser humano acreditava no Invisível, e vivia fora do conceito diabólico moderno de progresso, mais em harmonia com a Natureza, e sofrendo de menos doenças: chama-se “Olhar para o Sol” ou “Sun Gazing”. Hoje há milhares de pessoas praticando no mundo inteiro e se alimentando conscientemente da energia presente na luz solar (e também do prana presente no ar que se respira).
A medicina comum alopática comodamente assentada no jogo de interesses das entidades do “sistema de medicina”, composto de uma combinação ora contraditória, ora incestuosa de médicos (alguns), mais pessoas jurídicas capitalistas poderosas como laboratórios farmacêuticos, sistema hospitalar, medicina de grupo (planos de saúde) e entidades classistas,  ataca furiosamente a prática. Isso se dá menos por conhecer a prática e seus efeitos a fundo, já que ninguém dedica um tostão de pesquisa a o que consideram preconceituosamente como “excentricidades malucas”, mas por interesses meramente econômicos combinados com a conveniente arrogância da Medicina, "uma ciência que sabe tudo”. Ela não se rende às práticas tradicionais simples e eficazes (porque não dão lucro), por mais que as evidências mostrem que funcionam. A pressão mundial crescente contra a Acupuntura, Homeopatia e outras práticas milenares, que tem muito mais tempo de vida e comprovação estatística que a Medicina Moderna, é uma prova cabal desse preconceito interesseiro.
Outro fator importante é um certo imobilismo tradicional da medicina que cria e perpetua “superstições” médicas não testadas, do tipo “ beber muita água faz bem para os rins”, ou “vinho em geral deve ser evitado por doentes” (agora mudou, estão até recomendando), “doentes tem que repousar e não fazer esforços” (idem), “sol faz mal para os olhos e a pele”...
Então, como brasileiro adora sol, mas está sendo todo o tempo bombardeado pela propaganda de protetores solares, nós, que temos a vocação de nadar contra a correnteza da unanimidade burra, e já falamos de “sol e olhos”, vamos falar agora de “sol e pele”. O autor das idéias é José Carlos Brasíl Peixoto, médico homeopata de Porto Alegre, RS, Brasíl, alinhado com as idéias inovadoras do médico John R. Lee, de Harvard, falecido recentemente. Então essa postagem não é uma tese, é apenas, como dizem sabiamente os advogados (um outro tipo de sabichões) o exercício do contraditório, absolutamente necessário para que o juiz emita a sua decisão em qualquer julgamento. Vamos lá ao artigo:

UMA LIGAÇÃO NÃO TÃO DIRETA, QUIÇÁ OPOSTA: O SOL E O CÂNCER DE PELE

Quando pensamos em câncer de pele quase que imediatamente pensamos no seu agente causal mais lembrado: o sol. Mas uma série de pesquisas tem mostrado que essa relação não é tão óbvia assim. Na verdade ela pode ser até mesmo inversa.
Uma das últimas pesquisas que trataram desse assunto é nacional. Uma pesquisadora, a drª. Sarita Martins, estudou indivíduos de uma colônia de pescadores do Recife. Trata-se de uma população em constante e inequívoco contato com a luz solar, numa região em que a incidência solar é farta. Suas conclusões nos levam a um curioso resultado: o sol não apenas não induz ao câncer de pele, como também parece incrementar uma proteção contra esse câncer.
Isso, porém, não parece ser surpreendente para o mundo científico, pelo menos a parcela menos sujeito ao conhecimento médio convencional, que se acostumou a ouvir e  obedecer a dogmas como se fosse fruto de ciência honesta e de qualidade.
Um exemplo é o dr. A. Bernard  Ackerman, dermatologista, uma das maiores autoridades em câncer de pele. É chefe de um dos mais importantes centros de pesquisa e tratamento em dermatologia, tendo mais de 100.000 atendimentos já realizados, e publicado mais de 600 artigos de pesquisa, além de inúmeros prêmios de distinção, incluindo o de personalidade do ano pela American Academy of Dermatology.
Pois bem, o dr. Ackerman é enfático em contradizer alguns dos pontos mais dogmáticos e geralmente aceitos pelos médicos e público em geral:
1) Não há ligação entre luz solar e melanoma;
2) Não acredita que as queimaduras solares necessariamente causem câncer de pele;
3) Não acredita que o protetor solar possa proteger a pele contra o câncer de pele, especialmente o melanoma.

O problema dos filtros solares

Por outro lado não faltam artigos publicados que apontam para sérias questões ligadas a problemas, alguns realmente graves, em relação ao uso de filtros solares. Uma informação importante diz respeito a uma questão que o consumidor brasileiro precisa tomar conhecimento: um das substâncias químicas mais utilizadas como filtro solar está proibida na Europa. Trata-se do 4-MBC (4-Metilbenzilideno Cânfora), (também conhecida com os nomes de  Eusolex 6300 (lab. Merck) Parsol 5000 (Givaudan-Roure) e Neo Heliopan (Galena)). Vários estudos apontam para o fato dessa substância se comportar como mais elemento do heterogêneo grupo de componentes químicos denominados de disruptores hormonais, com ação potencial ação estrogênica. Dessa forma o 4-MBC pode ter influência altamente negativa no câncer de mama. Outro aspecto importante diz respeito a uma influência negativa na tireóide, podendo afetar os níveis do TSH (hormônio da hipófise que estimula a tireóide) e nas taxas dos próprios hormônios tireóideos: T4 e T3, induzindo a quadro de hipotireoidismo. Existem outras possíveis ações negativas no corpo humano, sendo uma especialmente delicada que diz respeito à ação úterotrófica, mostrando sua semelhança aos estrogênios (hormônio de ação proliferativa do endométrio, membrana mucosa que reveste a parede uterina).
No entanto um aspecto muito importante diz respeito à bioacumulação, um processo já conhecido dos ambientalistas, onde um produto químico que foi lançado no meio ambiente, ao invés de simplesmente ser degradado, acaba por entrar na cadeia alimentar e participar da composição corporal de inúmeros seres vivos sem perder suas propriedades de interferir em seus sistemas endócrinos, reprodutivos e imunológicos. (Um exemplo clássico de poluente que se acumula no meio ambiente é o desastroso agro-tóxico DDT).
Por tudo isso o The Scientific Committee on Cosmetic Products - SCCP, se reuniu em Bruxelas em 2005 e recomendou a proibição do uso do 4-MBC nos cosméticos na Europa.
Outra substância muito comum nos protetores solares é o Octyl methoxycinnamate (OMC), um produto que funciona como filtro ultra-violeta, de uso muito difundido, teve reconhecida ação tóxica celular, principalmente quando... exposto à luz solar! Ou seja, essa substância é química perigosa por si só, e multiplica sua toxicidade ao entrar em contato com a luz solar. Essas pesquisas foram feitas por pesquisadores noruegueses.

Um aspecto adicional, que precisa ser considerado na formulação de quase todos os protetores solares, mesmo aqueles que parecem não conter essas substâncias, é que sua ampla maioria possui metilparabenos e metilbenzenos, substâncias que também se encontram catalogadas como disruptores hormonais e poluentes ambientais.                             (http://www.organicconsumers.org/bodycare/breastcancer090604.cfm)

Poderia se supor, então, que ficamos alijados de utilizar um produto de imprescindível proteção à saúde. Mas não é verdade. Muitos autores afirmam que não existe razão para o uso de bloqueadores solares desse tipo. Na verdade eles não parecem serem úteis para aquilo que mais se propõe: não reduzem a incidência do câncer mais perigoso que é o melanoma. Portanto muitos autores simplificam dizendo: jogue seu protetor no lixo. Ou seja, mesmo aquelas pessoas que ficam na discutível posição de hierarquizar os riscos, de forma que seria “melhor não ter melanoma do que outros problemas que os protetores solares possam ocasionar”, esse tipo (eventualmente bizarro) de postura não se aplica à presumível equação de riscos/benefícios dos filtros solares. Não há benefício real que possam superar a implicação dos riscos. Curiosamente, a medida que os filtros solares foram se tornando mais populares, mais aumentaram todas as taxas de câncer de pele.
Outro problema específico do bloqueador solar é a eventual perda da formação de quantia necessária de vitamina D, aspecto que certamente influência negativamente na saúde do organismo.
Além disso, a absorção de outros tipos de componentes das fórmulas, como o titânio, por exemplo, desses produtos também podem trazer danos à saúde. (O óxido de titânio pode causar dano cerebral em animais de laboratório, e pode ser absorvido pela pele humana.)

Aspectos discutíveis

Em um artigo interessante do dr. Ralph Moss, esse autor coloca uma observação que precisa ser levada em conta. Numa espécie de “mea culpa” ele lembra que boa parte das pesquisas que constituem os principais subsídios, que dá amplo suporte ao dogma sol/melanoma, é obtida a partir do SCF – Skin Center Foundation, uma instituição de plena influência sobre os dermatologistas, mas pesadamente patrocinada pela indústria dos protetores solares. Essa indústria ganhava em torno de 18 milhões de dólares em 1972, passou a lucrar meio bilhão de dólares atualmente. Esse aumento imensamente superior ao crescimento populacional teria uma relação marcante com as preocupações com os efeitos negativos da luz solar, devidamente amplificados pelos meios de comunicação, que naturalmente costumam ser bastante solidários com as campanhas que envolvem os lucros de grandes corporações internacionais.
Nas questões que dizem respeito direto a natureza do melanoma, um dos mais incongruentes em relação à exposição a luz solar, reporta a uma emblemática questão: de um modo geral quanto mais longe da linha do equador, maiores são os índices de melanoma. Algo obviamente inversamente relacionado com a lógica ordinária desse câncer. 
Outro aspecto que jamais pode ser esquecido é o fato de muitas lesões de melanoma acontecerem em partes que praticamente nunca são expostas à luz solar, ou o são de forma muito escassa, como axilas, espaço entre os dedos, mucosas, e outros locais ainda mais distantes dos raios solares. Para essa ocorrência, muitos especialistas tentam argumentar que o sol fragilizaria o sistema imunológico da pele a favor do melanoma, uma explicação que “cairia bem”, mas muito, muito difícil de ser universalmente aceita, visto que o sol é habitualmente um poderoso revigorador imunológico em geral.

Problemas com o bloqueio do sol

A falta de vitamina D é um problema de conseqüências sérias. O pesquisador William Grant relata que existe de forma marcante uma relação inversa entre o câncer em geral e a exposição à radiação ultra-violeta. A vitamina D precisa de radiação UVB (ultra-violeta B) para sua síntese. A relação inversa é mais marcante com câncer dos seguintes órgãos: mama, cólon e ovário. Ou seja, para proteger esses órgãos tome mais sol!
O uso de protetor solar diminui a capacidade de síntese de vitamina D. Se sabe que a vitamina D está envolvida com à formação dos ossos e com o controle das taxas de cálcio e fósforo. Mas além de prevenir o câncer, a vitamina D pode estar associada a proteção contra: diabetes, doença cardíaca, artrite, infertilidade e ovários policísticos,  transtornos imunológicos, obesidade, síndrome X (conjunto de transtornos metabólicos e endócrinos) e problemas neuro-psíquicos como fadiga, depressão e transtornos emocionais sazonais.
As melhores fontes de vitamina D, especificamente a vitamina D3, são o sol e o óleo de fígado de bacalhau (atenção: a tradicional Emulsão Scott ®, teve sua fórmula modificada em função dos “magníficos” tempos modernos, tem óleo de soja na sua composição atual e JAMAIS deve ser consumida!).
A vitamina D2, é artificial e não deve ser consumida como suplemento de vitamina D. (http://www.mercola.com/2002/apr/3/sun_prevents_cancer.htm).
Não podemos esquecer que a ingestão de vitamina D de fontes alimentares de qualidade vai se tornando mais importante à medida que envelhecemos, pois a idade reduz a habilidade de criá-la pela ação do sol sobre a pele. (Não esquecer que a vitamina D funciona em conjunto com a vitamina A, razão pela qual o óleo de fígado de bacalhau é insuperável em qualidade de suplemento alimentar. Os carotenos de maneira alguma são mais saudáveis que a vitamina A de fonte animal. Em realidade podem ser tóxicos para crianças pequenas, e pode ter relação negativa com o câncer de pulmão.) (http://www.cancer.gov/clinicaltrials/results/final-CARET1204)
A união vitamina D mais irradiação UVB pode ser um redutor importante do risco de outras doenças além do câncer, como enfermidades músculo-esqueléticas, hipertensão arterial, e transtornos auto-imunes. A quantia de UVB necessária pode ser maior em certas circunstâncias.  De qualquer maneira, o bom senso não deve ser esquecido, não se permita ter queimaduras do sol! (Vejas algumas orientações adiante.) De qualquer forma segundo o dr. Grant, na relação entre sol e saúde, a falta de sol mata em torno de 45.000 americanos por ano!

Questões alimentares

Mas afinal de contas, se o sol não é o maior vilão do câncer de pele, existiria algum aspecto que as pessoas poderiam cuidar para prevenir essa enfermidade? A resposta parece estar na alimentação.
O câncer de pele no final de contas parece ser a expressão de um problema interno, algo não tão original: as doenças degenerativas geralmente são de origem interna do organismo. Muitos pesquisadores apontam para a questão dos lipídios alimentares. O equilíbrio entre os ácidos graxos ômega 3 e ômega 6 parece ser a chave dessa sensível engrenagem.
Isso parece ser um aspecto bastante plausível visto que o câncer de pele e o melanoma parece ter aumentado muito na segunda metade do século XX. E a maior alteração alimentar dessa fase da vida moderna diz respeito ao incremento formidável de lipídios artificiais de origem vegetal. Sejam os óleos vegetais, como ingredientes de frituras, ou na forma de margarina ou como a gordura vegetal hidrogenada (GVH). Todos esses produtos indisponíveis nas culturas alimentares tradicionais, se transformaram em participantes comuns de quase todos os alimentos colocados na mesa da população urbana e rural. Foram chancelados pelo mito do colesterol e da gordura saturada (geralmente de origem animal) – ingredientes naturalmente utilizados pelo homem por milênios. Mas as indústrias de sementes, agro-tóxicos, medicamentos, e de transformação alimentar se uniram, deliberadamente ou não, para participar de forma mais intensa na vida das pessoas e incrementar lucros,  as custas, obviamente da faceta angelical da proteção à saúde e promoção da alimentação saudável. Foram largamente divulgadas por pesadas campanhas de mídia, que revolucionaram o conhecimento médico a despeito de infligir flagrantes desrespeitos à fisiologia, à bioquímica e à antropologia.
Outros estudos mostram que não apenas o melanoma, mas os outros tipos de câncer de pele também são negativamente influenciados pelo excesso de lipídios alimentares tipo ômega-6. (Saiba mais sobre ômega-3 e ômega-6 e câncer em http://www.pnas.org/cgi/reprint/98/13/7510.)
Bem, esses lipídios também se acumulam na pele e se transformam em agentes cancerígenos.  Ou seja, substâncias como o ácido linolêico e ácido araquidônico, corriqueiros óleos poliinsaturados alimentares, são consideradas quimio-promotores do câncer de pele.

Relação entre sol e câncer de pele

Existe uma relação entre o câncer de pele tipo não-melanoma (basocelular e espinocelular) e a exposição indevida a radiação UVB, mas geralmente ela não é a única causa desses tipos de câncer.  O dr Grant alerta que os aspectos alimentares, já citados, associados com a ingestão pobre de frutas e verduras, o tabagismo, além do tipo de pele e sinais, compõe a gama de premissas para esse tipo de doença. Além do mais, essa enfermidade é geralmente de diagnóstico fácil, evolução muito favorável  e plenamente tratável sem conseqüências graves para o paciente.  Por outro lado, não podem ser esquecidos os estudos da drª. Sarita Martins que apontam para o fato de que a contínua exposição ao sol possa estimular a formação de marcadores imunológicos de proteção ao câncer de pele, além de promover a elastose na pele (mudança na derme de efeito protetor).

E como se relacionar com o sol?

O sol é indiscutivelmente o mais importante fator de vida do planeta terra. Sem sol, sem vida. Nossos primeiros antepassados tiveram ampla relação com o sol. Existem fortes indícios de que o homo sapiens surgiu às margens do lago Victória, na África. E por milênios viveram sob intensa relação solar. Não parece haver relatos de enfermidades graves ligadas à luz solar ao longo da história da humanidade, mas certamente não faltam relatos de doenças ligadas à falta de sol.
Atualmente a luz solar é afetada por problemas criados pelo próprio homem. Mas segundo alguns estudos recentes, a luminosidade solar tem diminuído no último século (ver “Dimming the Sun” – Escurecimento do Sol, documentário da BBS).
De qualquer forma a melhor proteção para as desagradáveis queimaduras solares é a exposição continua em horários adequados, geralmente antes das 10 horas e após as 16 horas. Usar proteção mecânica, como roupas, chapéus, guarda-sol, sombrinha etc.  (Nota da redação:o ideal é tomar sol duas horas depois de o sol nascer ou duas antes de o sol se por, como publicado nas postagens citadas no início)
O contato progressivo e habitual com o sol é a melhor forma de proteger a pele do próprio sol como mostram os estudos com os pescadores de Recife. Por incrível que pareça a própria “velhice” que a pele parece apresentar pela exposição solar é um fator de proteção ao câncer de pele.

Caminho oposto

Os especialistas argumentam que não se pode comparar um indivíduo acostumado a pegar sol por anos a fio com pessoas que costumam encarar o sol apenas em breves momentos do dia durante o ano. O que é óbvio.
Mas as recomendações convencionais acabam se transformando numa conduta que fragiliza ainda mais o indivíduo, que acaba temendo o sol, ficando menos exposto à luz solar, recebendo quantias insuficientes de UVB, e usando produtos altamente temerários como os bloqueadores solares. Um estilo de vida tão artificial quanto seja o modelo urbano e tecnológico de se relacionar com o meio ambiente. Um modelo que se impõe paralelamente com a saúde cada vez frágil, temerosa e medicalizada do homem moderno.
De qualquer forma, a relação difícil do homem atual com o sol está na mesma medida da relação progressivamente mais distante e antinatural dele com o meio ambiente. Assim, as doenças promovidas por esse tipo de relacionamento não podem de modo algum causar surpresa. Quanto mais longe da natureza, mais doente fica o homem.

Quem defende manter o homem longe do sol pode estar advogando a favor da enfermidade e da agravação do sofrimento humano.

José Carlos Brasil Peixoto
10022008
 Entenda a radiação UV (ultravioleta)

A radiação UV é dividida em três tipos de acordo com a amplitude de onda:

1) UV-A: emissões de 315-400 nm, constituem 98,7% da radiação ultra violeta que chega na superfície da Terra, não é perigosa pois normalmente não causa queimaduras embora possa estar relacionada com o envelhecimento da pele;
2) UV-B: emissões de 280-315 nm, depende do ângulo do sol e da cobertura de nuvens.
3) UV-C: emissões de 200-280 nm, considerada letal, é normalmente absorvida de forma completa pelo oxigênio (independe da espessura da camada de ozônio).

Sobre a questão daquilo que é chamado de buraco na camada de ozonio veja artigos do site uma outra visao:


 Visite o site:
http://www.sunarc.org/ - autor do artigo “Reduce Your Risk of Cancer With Sunlight Exposure” – (Reduza seu risco de câncer com exposição ao sol) –

Mais referências disponíveis em:

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2003/10/18/sunblock-cancer.aspx - Sunblock Can Actually Increase Your Cancer Risk (Bloqueador solar realmente aumenta o seu risco para o câncer)
http://www.cancer.gov/clinicaltrials/results/final-CARET1204 (beta carotenos e o câncer de pulmão)
http://www.melnex.net/saude.html - artigos sobre a proibição do filtro solar na Europa e como a luz solar é o melhor para o melanoma; 

Artigos para download:

O ARTIGO É ORIGINAL DO SITE www.umaoutravisao.com.br

3 comentários:

  1. Incrível como a indústria consegue criar mitos,
    fincar maus hábitos e conceitos errôneos na cabeça do ser humano.

    Já tinha lido de passagem algo que falava para não usarmos protetor e solar, mas só agora parei para ler de verdade. Muito interessante e vou replicar para os amigos! :)

    Grande abraço, amigo Arnaldo!

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  2. Cito o texto: "devidamente amplificados pelos meios de comunicação, que naturalmente costumam ser bastante solidários com as campanhas que envolvem os lucros de grandes corporações internacionais."

    Exemplifico com a atual Gripe A. E dá-lhe tamiflu!

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  3. Parabéns pelo post, muito completo e com informações importantes!

    Eu sempre tive medo do sol, não gostava do sol e evitava. Achava que por ter a pela muito clara e "sensível" o sol não me faria bem. Hoje percebo como isso era um engano terrível e que o sol é uma dádiva, algo digno de louvação sincera.

    Estou tentando praticar sun guzing, espero poder contar os resultados aqui em breve.

    Abraços!

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